SES, três perguntas
Enviámos ao Secretário de Estado da Saúde, Dr. Óscar Gaspar o pedido de resposta às seguintes questões:
a) As estimativas de Novembro sugeriam que o SNS teria em 2009 um défice de 1000 e uma dívida de 1500 milhões de euros, mas alguns AH apontam como défice provável os 1500 milhões. A que se deve este crescimento anormal do défice? Conhecendo os problemas orçamentais e de endividamento do país como irá o MS enfrentar esta situação?
b) Alguns defensores da saúde privada e o economista (Daniel Bessa) defendem a privatização da saúde, remetendo para o doente não já a responsabilidade por taxas moderadoras de valor diminuto mas de parte substancial das despesas. Esta opção é contrária ao previsto na Constituição, vai ao arrepio do que os USA estão a fazer e de medidas recentes do MS (fim de algumas taxas moderadoras).
Que pensa o Economista-SES daquelas opções? Que mecanismos pensa accionar do lado da receita em 2010?
c) A maioria dos países abandonou as PPP da saúde, pela sua complexidade de formação e de gestão do contrato. Irá haver novidades nesta área?
a) As estimativas de Novembro sugeriam que o SNS teria em 2009 um défice de 1000 e uma dívida de 1500 milhões de euros, mas alguns AH apontam como défice provável os 1500 milhões. A que se deve este crescimento anormal do défice? Conhecendo os problemas orçamentais e de endividamento do país como irá o MS enfrentar esta situação?
b) Alguns defensores da saúde privada e o economista (Daniel Bessa) defendem a privatização da saúde, remetendo para o doente não já a responsabilidade por taxas moderadoras de valor diminuto mas de parte substancial das despesas. Esta opção é contrária ao previsto na Constituição, vai ao arrepio do que os USA estão a fazer e de medidas recentes do MS (fim de algumas taxas moderadoras).
Que pensa o Economista-SES daquelas opções? Que mecanismos pensa accionar do lado da receita em 2010?
c) A maioria dos países abandonou as PPP da saúde, pela sua complexidade de formação e de gestão do contrato. Irá haver novidades nesta área?
Etiquetas: Politica de Saúde
3 Comments:
Temos tentado nos últimos dias enviar estas questões através do correio electrónico referido no Portal da Saúde e Site do Governo:
gses@ms.gov.pt, sem resultado.
Não foi possível contactar o(s) seguinte(s) destinatário(s):
gses@ms.gov.pt em 07-01-2010 8:54
The e-mail account does not exist at the organization this message was sent to. Check the e-mail address, or contact the recipient directly to find out the correct address.
Não foi possível contactar o(s) seguinte(s) destinatário(s):
gses@ms.gov.pt em 06-01-2010 15:39
A conta de correio electrónico não existe na organização para onde esta mensagem foi enviada. Verifique o endereço de correio electrónico, ou contacte o destinatário directamente para determinar o endereço correcto.
Não foi possível contactar o(s) seguinte(s) destinatário(s):
gses@ms.gov.pt em 05-01-2010 15:11
The e-mail account does not exist at the organization this message was sent to. Check the e-mail address, or contact the recipient directly to find out the correct address.
Não foi possível contactar o(s) seguinte(s) destinatário(s):
gses@ms.gov.pt em 04-01-2010 23:16
A conta de correio electrónico não existe na organização para onde esta mensagem foi enviada. Verifique o endereço de correio electrónico, ou contacte o destinatário directamente para determinar o endereço correcto.
Tentámos esclarecer a situação através do telefone: 213305000, sem resultado.
Enviámos também as questões por correio.
Ficamos a aguardar resposta.
Só pode ser uma protecção qualquer contra os hackers da Saúde Sa. Esperemos que pelo menos o Ministério tenha caixa do correio e o carteiro acerte no buraco.
O secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar quer que num prazo máximo de dois meses esteja implementada a venda de medicamentos em unidose, na sequência do actual “processo negocial” com os parceiros,
de quem tem sentido “abertura”. A Autoridade Nacional do Medicamento
(Infarmed) avançou ontem à agência Lusa que nenhuma farmácia
hospitalar ou de oficina em Portugal aderiu à venda de medicamentos em unidose, seis meses após a entrada em vigor da lei que a institui.
DE 08.01.10
O SES está com a pica toda. O que só lhe fica bem.
A que "unidose" se referirá?
Dois meses?
Não é o MP que tutela o medicamento?
A política de saúde transformou-se numa verdadeira manta de retalhos.
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