quarta-feira, junho 9
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Em primeiro lugar, desejo deixar bem explicito que considero que a questão da “sustentabilidade dos Hospitais”, é um assunto prioritário na agenda actual e futura do SNS. Portanto, não é a sua oportunidade que está em causa.
Mas, quando olhamos para o programa deste evento - 2ª Conferência Nacional de Gestão Hospitalar - a duas semanas da sua realização, invade-nos a sensação de que, o mesmo, deveria, também, ser chancelado com o carimbo: "a confirmar".
E…, pior, perpassa-nos a suspeição de que se trata de uma obrigação [para não lhe chamar uma “encomenda”] decorrente das convulsões [gestionárias] levantadas pelo galopante descontrolo orçamental no interior do SNS, em tempos de crise e de óbvia necessidade de contenção.
A imagem deste “improviso” é [será] - visitando a retaguarda deste evento [o progrma preliminar] - um primeiro indício de “insustentabilidade”.
Aliás, inovadora, parece ser, no alinhamento temático, uma subjacente claudicação [conformação] à estratégia de desmembramento do SNS.
De facto, em termos conceptuais esta conferência denota uma viragem [ou uma viagem?] no conceito de centralidade [do SNS] em favor de “nascentes” […e “crescentes”] parcerias [público/privadas], sob uma sub-reptícia [mas socialmente cruenta] imolação do regime de complementaridade…
Será mesmo assim?
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