Ricos vivem mais
«Os padrões de doença, longevidade e os estilos de vida relacionados com a saúde, variam de acordo com as classes sociais, género e escolaridade. Os indivíduos que se inserem nas classes sociais que concentram maiores recursos económicos e culturais apresentam em média, uma longevidade superior e tendem a adoptar estilos de vida mais saudáveis. Pelo contrário, do conjunto dos indivíduos inseridos nas classes assalariadas de base, são sobretudo os Operários do sexo masculino que apresentam em média as longevidades mais baixas.» link
Ricardo Antunes, "Classes sociais e a desigualdade na saúde"
Ricardo Antunes, "Classes sociais e a desigualdade na saúde"
Etiquetas: Leituras
4 Comments:
É um resultado expectável. Os que mais recursos têm, são os que podem com maior eficácia resolver os problemas de saúde quando estes se lhes deparam. É também esperado que tenham acesso a meios de tratamento mais adequados em tempo e qualidade.
Por isso nada de novo.
Tem contudo a validade de provar o esperado.
Manuel Peixoto, Coaching para a saude. (medskills.biz)
Não só vivem mais como gozam mais...
Face ao veto do PR não deveria alguém do Infarmed demitir-se?
Não é ao Infarmed que compete assegurar que um medicamento "de marca" é igual a um genérico?
Às vezes penso que estamos a falar com amadores... Não é o princípio activo o medicamento? Ou é o efeito placebo da marca?
MUSS, OM's e afins congratulam-se... Uns ainda percebam que o façam. Os outros quem representam? Qual o porquê do tempo de antena?
Já ninguém liga à ciência na saúde... só à "Politics"
Cavaco veta diploma que permitia que farmacêuticos substituíssem medicamento prescrito pelo médico
O Presidente da República vetou hoje o diploma do Governo sobre prescrição de medicamentos que permite que a prescrição da marca do medicamento pelo médico seja substituída pelo farmacêutico, quer por medicamentos genéricos, quer por outro essencialmente similar.
"O Presidente da República devolveu hoje ao Governo, sem promulgação, o diploma que prevê a obrigatoriedade da prescrição de medicamentos mediante a indicação da sua denominação comum internacional (DCI), ou nome genérico, bem como a obrigatoriedade da prescrição electrónica", lê-se num comunicado divulgado na página da Internet da Presidência da República.
Lusa
Pergunta-se, se quem vai tomar o medicamento é o doente por que raio há-de ser o farmacêutico a poder alterar a receita? Não bastaria deixar um espaço onde o doente pudesse deixar uma assinatura caso pretendesse fazer a alteração?
O médico e o farmacêutico informam e o doente decide. Não deveria ser assim?
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