No País do Carnaval…
foto lusa
Ontem, o 1º. Ministro, acompanhado pelo pleno do staff governamental da Saúde, fez um extenso corso pelo país, condicente com a época, onde aproveitou para produzir [exibir] inúmeras "profissões de fé" no SNS.
A “córsica itinerância” começou pelo Porto [IPO e H.S. João] tendo prosseguido por Amarante, Lamego e Guarda...
Pelo meio, achou por bem, “branquear” a imagem de Correia de Campos, concedendo-lhe – sem o citar - a paternidade de fautor de “reformas com visão” link. Com a actual ministra a assistir impávida no séquido governamental, José Sócrates ensaiou a habitual “cambalhota” ao sabor dos ventos… da “política de ocasião”, tipo "take away", destinada a impressionar o zé tuga...
Mas surpreendente (?) foi a repetida defesa do SNS. Tão veemente a exaltação das virtudes do SNS que qualquer cidadão minimamente avisado desconfiará. Isto é, confrontadas as encomiásticas declarações de ontem com o brutal corte orçamental da Saúde de 2011, a conclusão só poderá ser de que algo não bate certo. Há algo de suspeito no ar, como já sucedeu no passado com as suas, também, veementes declarações sobre os impostos, os 150.000 novos empregos, as SCUT’s, etc.
Bem, a não ser que esta súbita visibilidade seja para valorizar o SNS a fim de incluí-lo no “pacote de negociações” com a Direita para o próximo OE [2012]… e vendê-lo caro.
É que, de facto, somos mais um “País do Carnaval”... A decadência política, social e intelectual que podemos ler na primeira obra de Jorge Amado, acabou por contagiar o mundo lusófono.
Ontem, assistimos, habituados, a mais uma generosa carnavalesca momice.
A “córsica itinerância” começou pelo Porto [IPO e H.S. João] tendo prosseguido por Amarante, Lamego e Guarda...
Pelo meio, achou por bem, “branquear” a imagem de Correia de Campos, concedendo-lhe – sem o citar - a paternidade de fautor de “reformas com visão” link. Com a actual ministra a assistir impávida no séquido governamental, José Sócrates ensaiou a habitual “cambalhota” ao sabor dos ventos… da “política de ocasião”, tipo "take away", destinada a impressionar o zé tuga...
Mas surpreendente (?) foi a repetida defesa do SNS. Tão veemente a exaltação das virtudes do SNS que qualquer cidadão minimamente avisado desconfiará. Isto é, confrontadas as encomiásticas declarações de ontem com o brutal corte orçamental da Saúde de 2011, a conclusão só poderá ser de que algo não bate certo. Há algo de suspeito no ar, como já sucedeu no passado com as suas, também, veementes declarações sobre os impostos, os 150.000 novos empregos, as SCUT’s, etc.
Bem, a não ser que esta súbita visibilidade seja para valorizar o SNS a fim de incluí-lo no “pacote de negociações” com a Direita para o próximo OE [2012]… e vendê-lo caro.
É que, de facto, somos mais um “País do Carnaval”... A decadência política, social e intelectual que podemos ler na primeira obra de Jorge Amado, acabou por contagiar o mundo lusófono.
Ontem, assistimos, habituados, a mais uma generosa carnavalesca momice.
e-pá!
Etiquetas: bater no fundo, E-Pá, s.n.s
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