quinta-feira, março 17

Vamos pró Bronx

«At Bronx-Lebanon, a hospital that exists only by the grace and taxed fortunes of the people of New York State, the chief executive was paid $4.8 million in 2007 and $3.6 million in 2008, records show. At NewYork-Presbyterian, a hospital system that receives nearly half a billion dollars annually in public money, the chief executive was paid $9.8 million in 2007 and $2.8 million in 2008. »

Nos EUA, tal como no nosso país, a crise tem determinado a implementação das mais variadas medidas destinadas a reduzir os gastos do estado com a saúde. No entanto, os chorudos salários e prémios dos gestores hospitalares parecem resistir incólumes, mesmo nos hospitais que lutam com dificuldades financeiras.

«One area of plump costs, however, remained undisturbed: executive suites where salaries and compensation run into the millions of dollars, even at the most financially struggling hospitals.»
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Aqui há semanas, o Tavisto queixava-se com amargura do rude corte de salário sofrido a partir de janeiro em resultado das medidas anti-crise tomadas por este governo. Os Administradores Hospitalares também não escaparam à fúria fiscalista do ministro Teixeira dos Santos.
Isto está cada vez mais difícil para todos.

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