quarta-feira, abril 17

É o que sabem fazer ...

A presidente do Conselho de Finanças Públicas lamentou que os cortes já realizados tenham sido "cegos". Portugal tem de enveredar por uma nova estratégia de redução de despesa que aumente a eficiência da economia e que responsabilize os decisores da Administração, não podendo continuar a fazer contraproducentes cortes cegos, defendeu hoje a presidente do Conselho Nacional das Finanças Públicas (CNFP). 
Teodora Cardoso afirmou que "Portugal levou dois anos a fazer cortes cegos, e esse é o maior problema". "Naturalmente que, se houver medidas mais restritivas, essas medidas terão impacto na economia, sobretudo se estas medidas não tiverem ganhos de eficiência. Mas, as medidas restritivas até podem ter impacto positivo na economia se conseguirem ganhos de eficiência, é essa parte que ainda não conseguimos", acrescentou. 
A economista adiantou que os cortes de 1,3 milhões de euros que o Governo terá de realizar após o 'chumbo' do Tribunal Constitucional (TC) de medidas de austeridade previstas no Orçamento do Estado (OE) para 2013 "serão feitos à pressa".link 
Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, DE 15.04.13 

O ministro da Saúde que o diga quando se prepara para lançar mais uma vaga de cortes cegos.

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