segunda-feira, julho 15

Crise leva n.º de transplantes a regredir 5 anos


Extracto de artigo hoje publicado no DN (pp. 14-15): ‘As dificuldades financeiras na Europa levaram à redução de transplantes, denunciam especialistas internacionais. Portugal e a Grécia são apresentados como exemplos dos efeitos da crise, só que os gregos realizavam poucas destas cirurgias, já os portugueses estavam entre os cinco países com mais doações por habitante. A Comissão Europeia considera a situação preocupante e pediu estudos aos países. O Governo tem um primeiro diagnóstico: o número insuficiente de profissionais, a instabilidade das equipas, a diminuição do preço das horas extraordinárias e a redução de camas são algumas das causas apontadas pelos serviços. (…) 
 O decréscimo de colheitas em cadáveres é um problema europeu, mas a diminuição é particularmente visível nos países intervencionados. Portugal atingiu o pico de colheitas em em 2009, quando a proporção era de 31 doações para um milhão de habitantes, mas em 2011 regressou aos valores de 2007, com uma taxa de 23,9. As recolhas e os transplantes diminuíram 19% de 2011 para 2012 e, nos primeiros cinco meses deste ano, voltaram a baixar, menos 8% de transplantes e 6% de órgãos.’ 
Apesar da propaganda, é melhor começar a olhar para o que Paulo Macedo anda a fazer na Saúde. 
Miguel Abrantes, Câmara Corporativa 

"Colheita e Transplantação de Órgãos Resumo da actividade Janeiro a Maio de 2013"  link 
"Relatório sobre as causas da diminuição das colheitas e transplantação de órgãos"  link

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