GH
A GH de Novembro sobe mais alguns degraus relativamente à qualidade dos conteúdos publicados.
No editorial MD critica o estudo de avaliação dos HH da DGS:
« Não pondo em causa o mérito dos seus autores, resulta claro, para um leitor prevenido e minimamente conhecedor, que este estudo, coordenado pela professora Rosário Giraldes, enferma de várias limitações metodológicas que comprometem uma leitura útil e consequente dos seus resultados.»
No editorial MD critica o estudo de avaliação dos HH da DGS:
« Não pondo em causa o mérito dos seus autores, resulta claro, para um leitor prevenido e minimamente conhecedor, que este estudo, coordenado pela professora Rosário Giraldes, enferma de várias limitações metodológicas que comprometem uma leitura útil e consequente dos seus resultados.»
Michael Drummond em entrevista à GH:
«Uma das razões para os medicamentos representarem uma percentagem tão alta da despesa total de um hospital é porque, em Portugal, se paga pouco aos médicos e enfermeiros".
«A Gestão Hospitalar em Portugal precisa de mais rigor na sua abordagem».
Temos revista.
3 Comments:
Voltamos ao estudo da DGS sobre os SA's!
Começamos a duvidar dos verdadeiros objectivos dos seus autores, sendo de estranhar que as suas conclusões sejam, em aspectos cruciais, contrárias ao que já se conhece do estudo da ENSP e da Comissão de Avaliação nomeada pelo Governo.
Agora é MD a referir as limitações metodológicas do estudo.
Quando foram criados os hospitais SA, cedo se percebeu que os Organismos Centrais do Ministério da Saúde não viram com bons olhos a perda de poder e influência que o novo modelo implicou para esses organismos.
E melhor se percebeu que assim era quando surgiram tentativas por parte desses organismos de limitar os poderes de decisão dos CA's. Assim aconteceu nomeadamente com o Departamento de Modernização e Recursos Humanos, com o IGIF, com a própria DGS e com a Inspecção Geral de Saúde. E tem sido manifesta a "incompetência" desses organismos para lidarem com a nova realidade. A IGS tem realizado acções inspectivas por técnicos manifestamente inexperientes e por vezes parecendo ter intenção de fazer "caça às bruxas" sendo levados a sucitar questões como a do não cumprimento de regras prórias dos organismos não autónomos. E suscitando questões absurdas.
Acreditando que os autores do estudo da DGS não são incompetentes, parece legítima a pergunta: como explicar as incorrecções e as insuficiências do estudo que apresentaram?
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Há um grande entusiasmo em relação aos estudos sobre a Saúde, em particular sobre os HH SA.
MD refere no editorial da GH outro estudo da Deco sobre os melhores serviços clínicos portugueses nalgumas especialidades médicas e cirúrgicas.
Considera também que a metodologia seguida não terá sido a melhor - baseada exclusivamente em opiniões - o que fragiliza de forma assinalável a sua validade, considera MD.
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