Informação da Saúde
Segundo Peter Drucker a informação e o conhecimento são a chave da produtividade e da competitividade. A gestão moderna exige que a tomada de decisão seja feita com o máximo de informação.
A gestão de Informação traduz o processo de fornecimento de informação relevante, com qualidade suficiente, precisa, transmitida para o local certo, no tempo correcto, com um custo apropriado e facilidades de acesso por parte dos utilizadores autorizados.
Nos últimos tempos temos assistido a importantes transformações dos sistemas de informação da Saúde.
A secretária de estado, Carmen Pignatelli, referiu na apresentação do sistema Alert (sistema de informatização implementado em 11 hospitais, que permite em tempo real o registo de toda a informação clínica dos doentes), esta semana na cidade do Porto, que o ministério da Saúde está a desenvolver um projecto, que tem por objectivo reunir numa única base de dados as informações de carácter clínico e administrativo da saúde de forma a integrar a informação existente, fragmentada por diferentes bases de dados.
Um sistema desta natureza permitirá às Administrações Regionais ter acesso, ao longo do ano, à informação da produção, tempos médios de espera das consultas e cirurgias de cada hospital, reduzindo, assim, a incerteza do processo de tomada de decisão. Permitirá ainda, por exemplo, o controlo mais fácil das baixas médicas que atingem um valor anual de 500 milhões de euros (através da emissão electrónica de baixas por doença ).
A gestão de Informação traduz o processo de fornecimento de informação relevante, com qualidade suficiente, precisa, transmitida para o local certo, no tempo correcto, com um custo apropriado e facilidades de acesso por parte dos utilizadores autorizados.
Nos últimos tempos temos assistido a importantes transformações dos sistemas de informação da Saúde.
A secretária de estado, Carmen Pignatelli, referiu na apresentação do sistema Alert (sistema de informatização implementado em 11 hospitais, que permite em tempo real o registo de toda a informação clínica dos doentes), esta semana na cidade do Porto, que o ministério da Saúde está a desenvolver um projecto, que tem por objectivo reunir numa única base de dados as informações de carácter clínico e administrativo da saúde de forma a integrar a informação existente, fragmentada por diferentes bases de dados.
Um sistema desta natureza permitirá às Administrações Regionais ter acesso, ao longo do ano, à informação da produção, tempos médios de espera das consultas e cirurgias de cada hospital, reduzindo, assim, a incerteza do processo de tomada de decisão. Permitirá ainda, por exemplo, o controlo mais fácil das baixas médicas que atingem um valor anual de 500 milhões de euros (através da emissão electrónica de baixas por doença ).
O ministério da saúde abriu no início deste mês o Portal da Saúde (www.portaldasaude.pt), o qual pretende ser um guia da saúde, permitindo o acesso fácil às estatísticas da saúde, informações sobre instrumentos de apoio aos cidadãos e ligações aos vários programas de saúde.
De salientar no campo do acesso à informação da saúde a plataforma web dos HH SA, constituída pelo portal Hospitais SA, os sites dos hospitais SA (31) e a intranet da Rede SA. Com um modelo padronizado de organização de conteúdos, razoáveis níveis de actualização e interactividade, prevê entre os seus conteúdos a disseminação das melhores práticas entre os diversos hospitais da rede.
De salientar no campo do acesso à informação da saúde a plataforma web dos HH SA, constituída pelo portal Hospitais SA, os sites dos hospitais SA (31) e a intranet da Rede SA. Com um modelo padronizado de organização de conteúdos, razoáveis níveis de actualização e interactividade, prevê entre os seus conteúdos a disseminação das melhores práticas entre os diversos hospitais da rede.
1 Comments:
Se fosse no tempo de LFP uma operação destas estava já a ser posta em causa. Estamos perante um processo com custos muitíssimos elevados e que não é fácil de operar. Além do mais pressupõe uma organização que nas actuais condições da maioria dos nossos hospitais tenderá a inviabilizar a sua utilização. Os montantes envolvidos exigiriam o lançamento de um concurso internacional para garantir que esta é a melhor solução (e não consta que tenha sido feito). E sabe-se que há alternativas. O próprio Presidente do CA do HSJ, onde o sistema foi instalado,referia há dias desconhecer os verdadeiros custos mas achava que deviam ser elevados. Isto é um bom indicador de como as coisas estão a ser feitas. E quem não se lembra dos ataques desferidos a LFP a propósito de outras aplicações informáticas, sendo mesmo acusado de privilegiar amigos e relações político-partidárias. Refira-se que o processo ALERT começou pela bandas do norte -Chaves- e foi-se alargando a outros hospitais. Mas coincidência ou não, a empresa está sedeada no Porto!
Pelo que conheço estou em crer que será mais um SONHO no nosso sitema de Saúde.
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