terça-feira, janeiro 31

Prá História

foto.olhares.com

«A criação das Unidades de Saúde Familiar constitui uma oportunidade histórica para reformar os cuidados de saúde primários. Ou se faz agora, com um Governo estável, relativamente imune a pressões e demagogias, ou será muito difícil vir a fazê-lo.
Não estava destinado a ser ministro da Saúde, senti muita relutância em aceitar estas funções, em passar para uma função de risco - pessoal, político e até financeiro. A oportunidade de concretizar a reforma dos cuidados primários pesou muito na minha decisão de aceitar o cargo de ministro da saúde.»
antónio correia de campos, ministro da saúde, coimbra 30.01.06

4 Comments:

Blogger Clara said...

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9:12 da manhã  
Blogger Clara said...

Quanto à reforma dos Cuidados de Saúde Primários inteiramente de acordo com CC.

Trata-se de target correctamente seleccionado como prioridade das prioridades, não só por dar melhor resposta a novas necessidades das populações em termos de cuidados de saúde, como também pelo contributo que pode dar para o controlo de gastos do SNS e para a obtenção de ganhos de Saúde assinaláveis.

Quanto à relutância em aceitar ser Ministro da Saúde, já não estaremos tão de acordo.

Poderá ser a convicção de CC.
A imagem , no entanto, que transmite para fora é a de alguém que se preparou toda a vida para o que está a fazer.

Alguém que tem, desde sempre, um encontro há muito marcado com a história do SNS. Até pelas razões que evoca: fazer a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários.

9:17 da manhã  
Blogger tonitosa said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

12:45 da tarde  
Blogger tonitosa said...

O País e os Portugueses não têm o direito de exigir tantos sacrifícios aos seus governantes. Quando quiserem "bazem".
Que fez CC durante o mandato de LFP? Não foi exactamente discordar da política seguida enviando recados ao seu (?)partido e perfilando-se para ocupar o lugar?
Na verdade este discurso é recorrente nos nossos governantes mas, alternadamente, lá estão os mesmos a fazer as mesmas coisas.
Esperemos que este risco pessoal, político e financeiro não leva CC a fazer como Campos e Cunha.

12:48 da tarde  

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