Acordo à Vista ?
Acabo de ver no segundo canal, o “Diga lá Excelência” com o ministro da saúde, António Correia de Campos.
As jornalistas embora giras não conseguiram motivar suficientemente o ministro, visivelmente cansado e um tanto abaixo de forma (como o Benfica sem Mantorras) para uma boa entrevista.
Interessante só a questão do processo de negociação, em fase adiantada (segundo CC), para o estabelecimento de um novo acordo com a ANF.
A acreditar na sinceridade do ministro a obtenção do acordo com a ANF é (politicamente) mais importante (prioritário) para o Governo do que o extenso rol de recomendações da AdC.
As jornalistas embora giras não conseguiram motivar suficientemente o ministro, visivelmente cansado e um tanto abaixo de forma (como o Benfica sem Mantorras) para uma boa entrevista.
Interessante só a questão do processo de negociação, em fase adiantada (segundo CC), para o estabelecimento de um novo acordo com a ANF.
A acreditar na sinceridade do ministro a obtenção do acordo com a ANF é (politicamente) mais importante (prioritário) para o Governo do que o extenso rol de recomendações da AdC.
6 Comments:
CC falou em surpresas.
Ora a haver surpresas só poderá ser efectivamente um acordo com a ANF porque quanto às restantes opções já foram divulgadas até à exaustão nos órgão de comunicação social.
lol
Quanto às Farmácias, mais uma vez, a montanha pariu um rato.
CC, está para lavar e durar.
Aonde é que o JS ia desencantar um ministro capaz de acabar com o SNS fundamentando sempre tudo com argumentos técnicos imbatíveis.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Foi hoje suscitada por Duarte Caldeira, da Liga dos Bombeiros Portugeses, e por Augusta de Sousa, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, a questão das condições de transporte a assegurar para grantia de segurança no parto, devendo o mesmo contar com a presença de um(a) enfermeiro(a).Parece ser esta uma questão crucial e que não poderá passar despercebida.
Perante isto talvez não reste alternativa ao senhor Ministro da Saúde que não seja a de adiar o encerramento de algumas das maternidades, já determinado. É que, não estando nenhuma parturiente, nesta ou noutras quaisquer circunstâncias isenta de riscos, pode...por azar...ocorrer um primeiro caso? Quem se vai sentar então no banco-dos-réus?
Como lhe compete por ser um órgão da estrutura, o INEM diz estar apto a lidar com emergências obstétricas. Mas nem sempre a sua actuação, como sabemos, tem sido eficaz!
E onde vai o INEM buscar os necessários reforços em enfermagem?
E afinal quem intervém no transporte: os bombeiros ou o INEM?
Não será tudo isto motivo para preocupações?!
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