sexta-feira, agosto 4

Acesso aos Novos Medicamentos


Racionalização económica: um caso exemplar
Ann Marie Rogers viu recusado pelo tribunal de Londres o seu pedido de condenação do Serviço Nacional de Saúde (NHS), relativamente ao fornecimento do medicamento Herceptin (DCI: trastuzumab) um imunomodelador de segunda linha utilizado no tratamento do cancro da mama. O Herceptin é usualmente utilizado no tratamento dos casos mais graves do cancro da mama, sendo também utilizado em certos casos na fase inicial de desenvolvimento da doença, onde demonstrou também eficácia terapêutica (caso da Ann Marie)
Na decisão do juiz pesou a constatação de que a recusa de acesso ao Herceptin, por parte do serviço de saúde público inglês, teve por base critérios de racionalização económica (custo efectividade: dando prioridade ao tratamento dos casos mais graves) link

3 Comments:

Blogger xavier said...

A utilização do Mobile tem tido alguns contratempos.
Há muitas alterações de velocidade (há zonas que é devagar, paradinho) o que leva a cometer alguns erros na colocação dos "posts" e comentários "on line".
Peço desculpa pelo facto.

Na rede fixa utilizo o serviço da TV Cabo que tem melhorado muito ultimamente (embora haja muito a melhorar).
O serviço Mobile é da Kanguru.
Talvez tenha errado em não ter optado pela Vodafone. Mas ainda é cedo para fazer um balanço.
A utilização do mobile em determinadas zonas ainda é uma aventura em Portugal.
Um dia destes faço um post sobre a emoção que a utilização destas ferramentas dão.
Um abraço para todos

2:34 da tarde  
Blogger tambemquero said...

A racionalização de medicamentos é impiedosa mas justa...
Será ?

Num Portugal em que o acesso aos cuidados é muito desigual : litoral/interior; quem tem cunha e conhecidos; quem é funcionário público ou desempregado, a aplicação destes princípios é de todo inexequível.

3:30 da tarde  
Blogger tonitosa said...

Já aqui vimos criticar fortemente o sistema de saúde de Sua Majestade.
Este pode ser ou não um bom exemplo de como o NHS fuciona bem ou funciona mal, dependendo dos pontos de vista.
Mas uma coisa será a não aplicação de determinado medicamento caso a caso, outra é certamente a interferência dos CA no trabalho médico no nosso SNS, como tem vindo a ser noticiado.

Já agora cito o que disse Aranda da Silva(D.E. de 4/8): "as recorrentes contabilidades de mercearia com que alguns vêem os medicamentos têm conduzido a uma situação em que o mais barato afinal vem custar mais"

10:40 da tarde  

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