Interioridade
É-Pá! LINK
Mas quem é que afinal mostra imagens distorcidas! LINK Sejamos sérios!
As estatísticas da mortalidade infantil publicadas em 2006 e referentes a 2001-2005, mostram que a mortalidade infantil em 2005 foi de 3,5/1.000 com valores de 2,0/1.000 Bragança, 1,8/1000 Vila Real, 2,0/1.000 Castelo Branco, 2,2/1.000 Beja, 2,7/1.000 Évora, destoando Guarda com 7,2/1.000 (9 óbitos), Viseu 4,6/1.000(11) e Portalegre 5,0/1.000(5) e 3,5/1.000 para Portugal. Mas se atentar aos óbitos pós-neonatal foram 3, i.e., causas de morte relacionadas com causas externas, condições de vida e ambiente. Os outros foram neonatais. Como todos sabemos nestes valores podem existir algumas variações por serem números pequenos, quanto mais se fossem concelhios.
Para o estudo do interior versus litoral recomendo-lhe o estudo da Paula Santana, publicado em Geografia da Saúde.
Só quer SAPs abertos quem não percebe o que é medicina de família e os cuidados de proximidade, os médicos de família e os restantes profissionais devem concentrar a sua actividade na actividade programada de acordo com as características das famílias que atendem e garantir o atendimento não programado da doença aguda por intersubstituição num horário, em regra das 08 às 20 horas, depois pode existir o telefone. Se forem sérios verificariam que 80% dos atendimentos nos SAP ocorrem entre as 08 e as 20 horas, horário de funcionamento normal dos CS, que SAP's de CS do interior fazem médias diárias de SAP 11 a 40 atendimentos em SAP durante o período de funcionamento entre 12 a 24 horas. Atendimentos entre as 22.00 e as 08:00 horas menos de 5 por período. Quanto á referenciação a média nacional para a referenciação para o Hospital não ultrapassa 8 a 10%. Isto é os SAP no interior servem sobretudo para despersonalizar a actividade dos MF e para aumentar os proventos dos profissionais aí destacados, médicos, enfermeiros, administrativos e auxiliares.
Só por ignorância ou má fé se pode dizer que se está a fechar tudo! Aliás o muito que há para fechar esperemos que CC continue a ter essa coragem, está no litoral entre Lisboa e Braga, sobretudo hospitais como Peniche, 53 camas, 56,5 taxa de ocupação, 215 funcionários, dos quais 40 médicos, ou Anadia 44 camas, 66.0 taxa de ocupação, 201 funcionários dos quais 41 médicos etc.... Peniche 32.349 habitantes 60 funcionários, 17 médicos MGF e ...
Só por ignorância ou má fé se pode dizer que se está a fechar tudo! Aliás o muito que há para fechar esperemos que CC continue a ter essa coragem, está no litoral entre Lisboa e Braga, sobretudo hospitais como Peniche, 53 camas, 56,5 taxa de ocupação, 215 funcionários, dos quais 40 médicos, ou Anadia 44 camas, 66.0 taxa de ocupação, 201 funcionários dos quais 41 médicos etc.... Peniche 32.349 habitantes 60 funcionários, 17 médicos MGF e ...
AVICENA
Etiquetas: Avicena
6 Comments:
Há qq coisa a funcionar mal com os comentários, pelo que provávelmente esta ideia vai aparecer repetida.
"aguardemos pelos dados da mortalidade infantil de 2006.
Vamos ter uma "desagradável surpresa" em certos concelhos.
Explicações? Não são fáceis, mas não acontece naqueles em que houve encerramento de maternidades.
Será que CC ao falar de interioridade tinha presente esta medida de fixação de quadros no interior, e mais precisamente no Distrito de Bragança?
Excerto de notícia publicada em "A Voz do Nordeste"
"A Voz do Nordeste - (Claro... a culpa é dos Funcionários Públicos...)
Jovem recém-licenciada nomeada administradora
A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficou completa a partir do início deste mês depois da nomeação de Cláudia Miranda como vogal executiva da mesma Administração.
Cláudia Miranda ainda não tem 20 anos e em termos de currículo está a construí-lo, muito ajudando a actual nomeação política para o lugar de administradora do CHNT.
No seu currículo sobressaem as funções de professora substituta do Instituto Politécnico de Bragança, onde seria obrigada a deixar lugar depois de o respectivo titular regressar.
A nova administradora vai auferir o vencimento de 3 000 euros (600 contos) líquidos, acrescidos de automóvel, combustível, telemóvel e algumas despesas de representação. Entretanto, perspectiva-se já que esse vencimento venha a subir para 800 contos líquidos em virtude o actual vencimento ainda corresponder à categoria dos vogais da administração do antigo Hospital de Bragança e não à categoria de vogal de um Centro Hospitalar.
Porque é que uma jovem sem currículo é nomeada para lugar ... de tanta responsabilidade... a avaliar pelo vencimento e mordomias?... Será pelas suas eventuais futuras relações matrimoniais com o actual líder distrital da JS?...
Pela ideia que nos "venderam" dele, não nos parece rapaz de deitar a perder as suas convicções políticas por tão pouco!... Mas por que será, então?... Não conseguimos apurar. Objectivamente é o que podemos dizer.
Só para terminar, já está a ganhar como vogal da Administração desde os primeiros dias de Fevereiro, mas ainda não se apresentou ao serviço!..."
PS: para que se não diga que o tonitosa é "venenoso", recordo o que foi dito e escrito sobre a nomeação de uma jovem licenciada para um hospital, do norte, no tempo de LFP.
Tonitosa, o conteúdo da notícia do seu comentário não é verdadeira tendo sido retirada pelo Jornal do Nordeste como poderá confirmar através de uma consulta às edições do referido quinzenário.
(...) A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficou completa com vogal executiva
Cláudia Miranda (...)
Se apesar disto, achar que tem interesse, publico o seu comentário.
Fico a aguardar instruções...
Um abraço.
Xavier,
O meu comentário, direi que não é propriamente comentário.
Transcrevi o excerto da notícia do Jornal "A Voz do Nordeste".
E fiz uma nota para dizer que nomeações semelhantes no tempo de LFP foram na altura objecto de críticas (naturalmente dos que discordavam ou dos que estavam feridos-de-asa).
Obviamente que se aquela notícia foi retirada, por não corresponder à verdade, a sua manutenção no Saúde SA deixa de fazer sentido.
Ou será que a notícia surgiu antes de tempo e estragou tudo?
Utiliza aqui expressões como: “sejamos sérios!”, “só… quem não percebe”, “se forem sérios”, “só por ignorância ou má fé se pode dizer que se está a fechar tudo!”, neste último caso, para, em seguida, tropeçando na frase acabada de redigir, concluir que muito “há para fechar esperemos que CC continue a ter essa coragem”… Além da “seriedade” e “propriedade” do discurso, assinale-se, portanto, a coerência do mesmo…
Se bem percebo, contudo, o problema em causa é estarmos a “despersonalizar a actividade dos MF”?
Creia-me, na minha opinião, de mero cidadão-utente do SNS, parece que a lógica do raciocínio está invertida, embora aceite, contudo, que não seja nem por ignorância, nem por má fé…
O serviço, em primeiro lugar, deve ser analisado numa óptica de defesa dos interesses dos utentes ou dos médicos?
Caso seja da minha opinião, segundo a qual o serviço visa evidentemente salvaguardar os superiores interesses públicos da saúde dos cidadãos, creio que secundarizará essas questões de políticas de recursos humanos. Os médicos, nessa qualidade, são funcionários, não são os destinatários do serviço.
Por último, evidentemente que não é de Peniche. Percebe-me?
Mas quem é que afinal mostra imagens distorcidas! LINK Sejamos sérios!
Palavras sábias...mas que o autor do post, admito que por ignorância, nã aplica aos seus juízos e afirmações!
É que o Hospital de Peniche não tem 40 médicos !É inacreditável como se pode afirmar que o Hospital de Peniche tem 40 médicos!Sejamos sérios. Tem dois internistas, um anestesista, três cirurgiões e um fisiatra. 7 para 40 não está mal. E não está mal, até segue os desvarios aritméticos de CC.
Muito agradecido se publicamente registar a correcção.
Enviar um comentário
<< Home