Ri de quê?
O melhor momento da sessão de apresentação do relatório do OPSS foi, sem dúvida, a intervenção da Secretária de Estado.
Foi a pior coisa que ouvi em termos de dicurso político!
E já ouvi muitos.
Quem lá esteve pôde assistir a um discurso sem sentido, nem oportunidade, cheio de banalidades e demasiado longo. Aliás a assistência não resistiu a alguns ataques de "tosse", nomeadamente quando a governante disse que não estava ali para criticar o Governo. Acrescentando que naquele local não o podia fazer. Perante algum "bruá" na sala (certamente a lembrar factos recentes), CP foi mais longe ao dizer que pode criticar-se o Governo em casa, na rua ou no café.
Então ouviu-se na assistência uma voz algo sumida dizer: desde que ninguém oiça!
Houve ainda lugar a mais surpresas. Ficou a saber-se, pela Senhora Secretária de Estado que o mais fácil é fazer decretos-lei. O difícil é a sua execução. Ela própria, já fez muitos. E até os fez em menos de uma hora, indo buscar o texto a diplomas já feitos! Foi, entre outras "banalidades" o que transmitiu a uma plateia não muito numerosa mas de pessoas que, usando as suas palavras, "eram certamente inteligentes". Espantoso!
E por agora fico por aqui.
Foi a pior coisa que ouvi em termos de dicurso político!
E já ouvi muitos.
Quem lá esteve pôde assistir a um discurso sem sentido, nem oportunidade, cheio de banalidades e demasiado longo. Aliás a assistência não resistiu a alguns ataques de "tosse", nomeadamente quando a governante disse que não estava ali para criticar o Governo. Acrescentando que naquele local não o podia fazer. Perante algum "bruá" na sala (certamente a lembrar factos recentes), CP foi mais longe ao dizer que pode criticar-se o Governo em casa, na rua ou no café.
Então ouviu-se na assistência uma voz algo sumida dizer: desde que ninguém oiça!
Houve ainda lugar a mais surpresas. Ficou a saber-se, pela Senhora Secretária de Estado que o mais fácil é fazer decretos-lei. O difícil é a sua execução. Ela própria, já fez muitos. E até os fez em menos de uma hora, indo buscar o texto a diplomas já feitos! Foi, entre outras "banalidades" o que transmitiu a uma plateia não muito numerosa mas de pessoas que, usando as suas palavras, "eram certamente inteligentes". Espantoso!
E por agora fico por aqui.
Tonitosa
Etiquetas: Tonitosa
8 Comments:
CP, tal como CC, não tem "jeito" para comunicar. (ponto)
Deva dizer-se no entanto, que, por ex. em relação às taxas moderadoras para o ambulatório e para o internamento, elas não foram consideradas um mal em si mesmas, sendo até incongruente chamar-lhes socialmente injustas, quando a crítica forte vai "apenas" no sentideo de o governo não ter "inscrito" tais medidas no programa eleitoral.
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Quanto a mais esta "ingenuidade de CP e do respectivo exacerbamento, pouco mais a dizer. È como criticar uma medida de gestão obvia e racional, assente em pressupostos de celeridade e eficiência, que passe pela "abertura" de correspondência dirigida a funcionários, mas endereçada por instituições públicas (em conexão com a instituição de destino), pela respectiva secretaria ou secção de expediente, tendo os visados conhecimento da medida...
* Perdão, taxas de internamento e cirurgia.
Este ano veio confirmar o decréscimo de interesse da apresentação do relatório do OPSS, após a saída de Sakallerides.
Não fosse o show da senhora Pignatelli, a apresentação teria sido chocha de todo.
Desastroso.
A secretária Pignatelli estave nervosa na paresentação do Relatório Primavera 2007, pois sabia que os comentadores da SaudeSA caíriam em peso nesta sessão.
Mais uma vez não consegui encontrar o Xavier.
Hospitaisepe,
Não sei o que pretende dizer com "saída de Sakellarides"!
Na verdade o Professor continua no OPSS e fez, hoje, uma excelente intervenção, como de resto é habitual.
Cara NSQNU,
Como sabe, muitas críticas foram feitas, noutros momentos e a outro propósitos, aqui no Saúde SA à Senhora SE CP.
Mas para mim o que está neste momento em causa é a sua desastrosa intervenção a encerrar a apresentação do relatório do OPSS.
Foi confrangedor. E não tem desculpas.
Meteu-se por caminhos inapropriados e até parecia ser governante de longa data. A certa altura, parecia estar a falar para analfabetos e imbecis, divagando sobre as dificuldades da governação, sobre a curta duração dos mandatos como impedimento de concretizar as medidas,etc.. Emaranhou-se na rede informática e tropeçou no IGIFS. E deu como exemplo das dificuldades na Saúde (que chegou a comparar com as dificuldades na Educação) o facto de o SIGIC, que vinha do anterior governo (2004, dixit) só agora, em 2007, ter sido formalizado (implementado) no último dos hospitais (por culpa de quem? Não seria legítimo perguntar-se?).
E, só mais um pormenor: congratulou-se com o Relatório que até considerou bom para o governo, mas avisou desde logo que não o tinha lido em pormenor, mas, naquilo que o MS vier a discordar, será tomada posição oportunamente.
Enfim...uma tristeza!
PS: talvez o Xavier, com os contactos que julgo ter, possa obter a gravação da intervenção pois a comunicação social gravou e captou imagens. Não para aqui publicar, mas para poder confirmar a qualidade (má)da intervenção.
E se eu estiver errado aqui pedirei desculpa.
O
esar)está disponível neste link (Clicar)
A dr.ª Carmen Pignatelli atrapalhou-se (afundou-se) porque lhe disseram que o Xavier iria estar presente!
A secretária de estado adjunta da Saúde aproveitou-se dos Gatos Fedorentos estarem de férias para apresentar o seu show.
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