Novo HCA
(...) No Algarve haverá mais e melhor Serviço Nacional de Saúde, pois com o Novo Hospital Central teremos link:
- melhor acesso, com a maior proporção de primeiras consultas de especialidade e maior quantidade de recursos oferecidos no SNS;
- mais qualidade, com uma enorme aposta na ambulotarização dos cuidados, indo ao encontro das melhores práticas internacionais, e com reforço da articulação com os cuidados continuados, prevendo-se já uma unidade de cuidados paliativos no Hospital.
- Apostaremos no crescimento das consultas externas, da hospitalização de dia e da cirurgia de ambulatório, que permite uma melhor recuperação do doente, e favorece a continuidade dos cuidados.
- Investiremos numa urgência hospitalar polivalente, mas desenvolveremos respostas, ao nível do acesso à consulta externa, e aos cuidados primários que desincentivem o recurso desadequado ao Serviço de Urgências.
E promoveremos a ligação à Universidade do Algarve, numa aposta forte nas questões da formação avançada em Saúde e da investigação clínica.
Vale a pena esclarecê-los sobre os passos seguintes.
O processo de lançamento de investimentos públicos em parceria Público-Privada tem o duplo objectivo de assegurar ganhos de saúde para a sociedade e ganhos de valor para o erário público, porque se baseia na transferência de riscos para os operadores privados e na melhoria da eficiência das unidades públicas de saúde.
No entanto, este processo tem os seus trâmites, definidos na lei, e tem custos de tempo no lançamento dos concursos e na avaliação das propostas. Custos que se antecipa que sejam mais do que compensados com os ganhos de eficiência futuros na recuperação do investimento.
Aprovado agora o Perfil do Novo Hospital, de imediato se procederá à preparação do seu Programa Funcional (que é um desenvolvimento imprescindível do Perfil), e a todo o trabalho conjunto de preparação do lançamento da PPP com o nosso parceiro Ministério das Finanças, e espera-se que o concurso público possa ser lançado no início de 2008, desenvolvendo-se antes disso a preparação do estudo estratégico económico financeiro e dos documentos concursais, que já demos instruções para se iniciar.
Este é um processo complexo mas que, com o Governo actual, não parou, não pára, não desacelerará, e segue o seu caminho com grande prioridade na nossa agenda política e social.
Até lá, manteremos o nível de investimento no Hospital de Faro, assegurando a sua preparação para o futuro upgrade. O Hospital de Faro foi, aliás, por este Governo, já devidamente reclassificado de nível Distrital em Hospital Central, o que lhe permite beneficiar, justamente, de melhores condições para a prestação de cuidados às populações. E está também em preparação o trabalho de candidatura desta unidade a entidade pública empresarial.
A qualidade dos cuidados de saúde não se cumpre na retórica, realiza-se: na proximidade, na melhoria do acesso, na promoção dos cuidados de ambulatório, no alargamento do SNS aos cuidados continuados, na modernização hospitalar.
É o que estamos a fazer no Algarve.
- melhor acesso, com a maior proporção de primeiras consultas de especialidade e maior quantidade de recursos oferecidos no SNS;
- mais qualidade, com uma enorme aposta na ambulotarização dos cuidados, indo ao encontro das melhores práticas internacionais, e com reforço da articulação com os cuidados continuados, prevendo-se já uma unidade de cuidados paliativos no Hospital.
- Apostaremos no crescimento das consultas externas, da hospitalização de dia e da cirurgia de ambulatório, que permite uma melhor recuperação do doente, e favorece a continuidade dos cuidados.
- Investiremos numa urgência hospitalar polivalente, mas desenvolveremos respostas, ao nível do acesso à consulta externa, e aos cuidados primários que desincentivem o recurso desadequado ao Serviço de Urgências.
E promoveremos a ligação à Universidade do Algarve, numa aposta forte nas questões da formação avançada em Saúde e da investigação clínica.
Vale a pena esclarecê-los sobre os passos seguintes.
O processo de lançamento de investimentos públicos em parceria Público-Privada tem o duplo objectivo de assegurar ganhos de saúde para a sociedade e ganhos de valor para o erário público, porque se baseia na transferência de riscos para os operadores privados e na melhoria da eficiência das unidades públicas de saúde.
No entanto, este processo tem os seus trâmites, definidos na lei, e tem custos de tempo no lançamento dos concursos e na avaliação das propostas. Custos que se antecipa que sejam mais do que compensados com os ganhos de eficiência futuros na recuperação do investimento.
Aprovado agora o Perfil do Novo Hospital, de imediato se procederá à preparação do seu Programa Funcional (que é um desenvolvimento imprescindível do Perfil), e a todo o trabalho conjunto de preparação do lançamento da PPP com o nosso parceiro Ministério das Finanças, e espera-se que o concurso público possa ser lançado no início de 2008, desenvolvendo-se antes disso a preparação do estudo estratégico económico financeiro e dos documentos concursais, que já demos instruções para se iniciar.
Este é um processo complexo mas que, com o Governo actual, não parou, não pára, não desacelerará, e segue o seu caminho com grande prioridade na nossa agenda política e social.
Até lá, manteremos o nível de investimento no Hospital de Faro, assegurando a sua preparação para o futuro upgrade. O Hospital de Faro foi, aliás, por este Governo, já devidamente reclassificado de nível Distrital em Hospital Central, o que lhe permite beneficiar, justamente, de melhores condições para a prestação de cuidados às populações. E está também em preparação o trabalho de candidatura desta unidade a entidade pública empresarial.
A qualidade dos cuidados de saúde não se cumpre na retórica, realiza-se: na proximidade, na melhoria do acesso, na promoção dos cuidados de ambulatório, no alargamento do SNS aos cuidados continuados, na modernização hospitalar.
É o que estamos a fazer no Algarve.
CC, sessão de apresentação do perfil assistêncial, área de influência e dimensionamento do novo HCA.
1 Comments:
Tudo leva a crer estarmos perante um projecto sério bem concebido futuro pólo de desenvolvimento da região.
Em termos de orçamento da Saúde os ganhos de eficiência são tidos como suficientes para fazer face às despesas resultantes da criação de novas e especialidades e dimensão do projecto, o que não acredito que venha a acontecer.
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