Há duas maneiras...
...de reagir aos despautérios ofensivos da nossa pessoa ou da nossa condição. link link Uma é ignorá-los e desprezá-los, outra é denunciá-los e condená-los. Pessoalmente, costumo optar pela primeira; mas não posso deixar de me solidarizar com Francisco José Viegas na sua opção pela segunda.
vital moreira, causa nossa
1 Comments:
Há várias maneiras (não só duas) de estar e proceder.`É uma questão educacional.
Como há muitos poisos para viver ou sobreviver - brilhando e/ou eclipsando-se.
Existem, ainda, uns tantos "entertainers" na permanente "feira de vaidades" lusitana.
Mas há ainda candidatos para lançar qualquer despaupério (a laicidade dos intelectuais judeus), justificar as ignomínias históricas (a expulsão dos judeus), defender o impensável (como o criacionismo).
Pedro Arroja, com dificuldades em estar na berlinda, resolveu apostar na xenofobia, para sobreviver.
Acabará por travestir-se em "bobo da corte" dos neo-liberais que tanto admira (e cuja paternidade "nacional" reivindica).
É que a corte neo-liberal, neste País, prolifera...
Pior, pretende assumir-se como um moderno Torquemada, ou num Savonarola, na senda anti-semítica.
Para ser mais visível pode acrescentar à lista dos "sanguíneos" malfeitores (aqueles onde a perfídia está na "massa do sangue") os mouros e, já agora, os hereges.
Agora - como o título sugere - há duas maneiras de conhecer gente com valor, credibilidade, interessantes ou, também, em contrapartida, os mentecaptos:
- a rádio ou a TV ou nos blogs.
O Texto de Arroja mais parece uma desvairada Valquíria, em desembestada cavalgada, ao encontro do poderoso Odin, no caso, Bento XVI - o beatificador espanhol.
O único problema é que este não pode ser o "Portugal Contemporâneo". Existem, felizmente, suficientes forças democráticas para o impedir.
PS - Sinto-me tão ofendido como F.J. Viegas. A minha solidariedade pela sua brilhante contestação ("Origem das Espécies").
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