Não há pessoal a mais
Nas actuais condições de funcionamento dos HHs do SNS.
Os HHs do SNS têm vindo a preparar a informação a enviar à ACSS, sobre o processo de mobilidade especial, conforme o previsto na Circular Informativa n.º 3 de 03.08.07 da ACSS. link
Efectuado o levantamento do pessoal efectivo, por carreira, existente à data de 30.09.07, foi solicitado aos responsáveis dos Serviços hospitalares a elaboração de propostas de mobilidade tendo em atenção o perfil assistencial e a identificação de postos de trabalho necessários à prossecução das suas actividades.
A primeira fase deste processo culminará com o envio de propostas de mobilidade de efectivos dos HHs do SNS à ACSS.
A principal dificuldade deste processo prende-se com a selecção de critérios, necessariamente objectivos, de avaliação do pessoal necessário à execução da actividade dos HHs (contratualizada e não só).
Com excepção do pessoal de enfermagem, a determinação dos postos de trabalho dos diversos grupos profissionais necessários ao desempenho da actividade hospitalar, tem sido efectuada com base na avaliação empírica dos responsáveis dos serviços.
Por outro lado, dada as deficientes condições de trabalho de muitos HHs do SNS com instalações degradadas, equipamentos em mau estado de conservação, problemas de funcionamento dos sistemas de informação, baixo nível de organização, o objectivo de reduzir o pessoal efectivo prestador de serviços de apoio (25% do total), só será exequível através da melhoria do nível de organização, recurso a sistemas de informação e de tecnologia que permita, nomeadamente, o registo de informação pelos profissionais prestadores de forma fácil ao longo dos vários circuitos, simultânea ao processo de produção de cuidados.
Assim sendo, resta-nos concluir com o Sollar Allegro: “é evidente que acho que não tenho pessoal a mais. Estamos a cumprir um plano de negócios e portanto o que vamos cumprir é o que nos propusemos e que a tutela aprovou. Não vamos fazer uma coisa especial. link
Por outro lado, dada as deficientes condições de trabalho de muitos HHs do SNS com instalações degradadas, equipamentos em mau estado de conservação, problemas de funcionamento dos sistemas de informação, baixo nível de organização, o objectivo de reduzir o pessoal efectivo prestador de serviços de apoio (25% do total), só será exequível através da melhoria do nível de organização, recurso a sistemas de informação e de tecnologia que permita, nomeadamente, o registo de informação pelos profissionais prestadores de forma fácil ao longo dos vários circuitos, simultânea ao processo de produção de cuidados.
Assim sendo, resta-nos concluir com o Sollar Allegro: “é evidente que acho que não tenho pessoal a mais. Estamos a cumprir um plano de negócios e portanto o que vamos cumprir é o que nos propusemos e que a tutela aprovou. Não vamos fazer uma coisa especial. link
1 Comments:
Aparentemente um dos critérios será... quem tem licença sem vencimento, independentemente da razão...
O critério referido poderá levar situações de ruptura no ensino em diversas áreas das ciências da saúde pois são muitos os docentes de Faculdades e Escolas Superiores que não pertencendo aos quadros destas instituições aí trabalham alguns anos. Estes elementos poderão desistir da docência para não fazer parte das listas dos disponíveis para a mobilidade.
Partindo do pressuposto que normalmente estes profissionais estão no ensino devido ás suas competências profissionais, acima da média, não será este critério mais uma forma de afastar as pessoas qualificadas da saúde?....
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