Taxa de desemprego
Em Portugal continua a subir, enquanto na EU continua a descer. Pior que Portugal só a Grécia, França, Polónia e Eslováquia. Portugal regista ainda o maior crescimento relativo juntamente com a Irlanda. link
The euro area (EA13) seasonally-adjusted unemployment rate stood at 7.3% in September 2007, compared to 7.4% in August. It was 8.1% in September 2006. The EU27 unemployment rate was 7.0% in September 2007, compared with 7.1% in August. It was 8.0% in September 2006.
The euro area (EA13) seasonally-adjusted unemployment rate stood at 7.3% in September 2007, compared to 7.4% in August. It was 8.1% in September 2006. The EU27 unemployment rate was 7.0% in September 2007, compared with 7.1% in August. It was 8.0% in September 2006.
Twenty-three Member States recorded a fall in their unemployment rate over a year and three an increase, while the unemployment rate was stable in Luxembourg. The largest relative falls were observed in Poland (12.9% to 8.8%) and Lithuania (6.0% to 4.1%). The highest relative increases were registered in Ireland (4.1% to 4.8%) and Portugal (7.6% to 8.3%).
4 Comments:
É sempre bom lembrar o discurso de Sócrates, candidato às eleições. Em qualquer país onde haja respeito pelos cidadãos o PM já se teria demitido.
Desemprego cai em Setembro na UE e estabiliza em Portugal
A taxa de desemprego na Zona Euro caiu ligeiramente em Setembro, para 7,3%, contra 7,4 por cento em Agosto, mantendo-se nos 8,3% em Portugal, revelam hoje dados do gabinete de estatísticas da União Europeia.
No conjunto da UE a 27, o desemprego também conheceu uma pequena queda, de 0,1%, ao fixar-se nos 7% (contra 7,1 por cento no mês anterior), segundo o Eurostat.
Na comparação com Setembro de 2006, o desemprego caiu tanto no espaço monetário único (era de 8,1 por cento há um ano) como na União a 27 (era de 8,0 por cento), tendo Portugal contrariado a tendência ao registar uma subida de 0,6 pontos (de 7,6 por cento para 8,3 por cento), o segundo maior aumento relativo, depois da Irlanda (de 4,1 para 4,8 por cento).
Relativamente a Agosto passado, a taxa de desemprego em Portugal manteve-se nos 6,5% entre os homens (na Zona Euro a taxa fixou-se nos 6,6 por cento) e 10,3% entre as mulheres (8,3 na Eurolândia).
Nesta altura, Portugal segue com a quinta taxa de desemprego mais elevada da UE.
Diário Digital
Informação desta só serve para enganar os portugueses
Pegando numa série com os últimos resultados sobre o desemprego do Eurosat concluímos facilmente que a tendência nos países da UE é a descida da taxa de desemprego nos próximos meses.
Relativamente a Portugal a tendência é a subida da taxa de desemprego.
Isto aconteceu num período de alguma recuperação económica.
As perspectivas de crescimento da economia da zona da UE num futuro próximo, não são nada animadoras.
O desemprego em Portugal nos próximos tempos irá agravar-se certamente ainda mais.
Entretanto, José Sócrates, todo enfatuado, todo satisfeito, lança aos quatro ventos o punhado de novos empregos criados na sua governação.
Porca miséria!
Entre 2006 e 2007, o desemprego aumentou em 36.900, já que o desemprego corrigido passou de 552.000 para 588.900. Mesmo se utilizarmos os dados oficiais do desemprego no nosso País, que não incluem a totalidade dos desempregados, conclui-se que o aumento foi de 34.900, pois passou de 405.600 para 440.500.
Engénio Rosa
A taxa de desemprego no Canadá diminuiu no mês de Outubro, situando-se nos 5,8%, o nível mais baixo em 33 anos
O número de postos de trabalho aumentou em 63 mil novos empregos, chegando a taxa de emprego a atingir o recorde histórico de 63,7%. No total anual, a economia do país acabou por dar origem a 346 mil empregos.
Destaque ainda para o facto de as mulheres maiores de 25 anos terem registado uma taxa de emprego recorde de 59,4%, assim como o nível de desemprego mais baixo em 30 anos, com 4,3%.
Este aumento de postos de trabalho é explicado em grande parte pela dinamização do sector de serviços, principalmente saúde e assistência social.
Trata-se evidentemente de uma economia doutro campeonato.
De qualquer forma ridicula a proposta de José Sócrates de criação de 250 mil postos de trabalho, quanto todos os dias caem centenas.
É o preço da renovação da nossa economia. Que nunca mais arranca.
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