quarta-feira, fevereiro 13

By the way


Segundo apurou o Diário Económico junto de fontes próximas do processo de decisão, a principal razão da saída de Cunha Ribeiro tem obviamente a ver com a reestruturação das urgências, mas principalmente com a difícil relação entre o INEM e os bombeiros.

De acordo com as informações recolhidas pelo DE, o MS já decidiu que os protocolos assinados entre Correia de Campos e as autarquias – que definem o fecho de alguns SU de acordo com o plano de requalificação da rede nacional – só vão entrar em vigor depois de todos os meios alternativos de prestação de cuidados de saúde (como viaturas médicas de emergência, reforço dos hospitais mais próximos ou contratação de mais médicos) estarem no terreno e em funcionamento.
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O argumento da ministra faz sentido do ponto de vista social. É a melhor forma de transição para uma nova realidade. Quanto aos custos económicos, só o futuro o dirá. Há hospitais com medo de derrapagens e autarquias a pedirem contrapartidas. E assim vai engordando um orçamento já de si gigantesco

Contactado pelo DE o MS escusou-se a fazer qualquer comentário até ao fecho da edição.
DE 13.02.08

O garganta funda está de volta ?