sexta-feira, fevereiro 22

Fazer o Futuro


No seu livro “The Practice of Management”, ao falar da avaliação das pessoas, afirma Peter Drucker que o maior erro que se pode cometer será o de apoiar a avaliação sobre os seus pontos fracos. E aproveita para recordar uma velha anedota inglesa sobre o tema:

William Pitt, que foi o mais jovem primeiro-ministro inglês e teve a coragem e a decisão de guiar a Inglaterra na sua resistência inquebrantável contra Napoleão, vangloriava-se da pureza da sua vida privada.
Numa época de corrupção foi escrupulosamente honesto, numa época de imoralidades foi um pai e um marido exemplar.
Quando morreu, ainda novo, apresentou-se às portas do Paraiso.
São Pedro, pergunta-lhe então: “Mas o que vos faz supor, a vós que fostes político, que é aqui o vosso lugar?”
O jovem Pitt declarou que nunca, durante a sua vida, sucumbira à corrupção, que nunca tivera uma amante, que nunca…
São Pedro interrompeu-o bruscamente: “O que vós não fizestes não nos interessa nada, dizei-nos antes o que fizestes.”

Peter Drucker, que foi provavelmente o maior pensador da gestão do Século XX, era um homem fortemente motivado para a acção. A propósito da mudança escrevia em “Managing in fhe Next Society”, conforme citação em o Diário de Drucker:

“Fazer o futuro comporta um risco elevado. Contudo, é menos arriscado do que não tentar fazê-lo. Uma considerável proporção dos que vão tentar irão seguramente fracassar. Previsivelmente, mais ninguém o fará por eles.”
Brites

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2 Comments:

Blogger Clara said...

Mas quem é este BRITES que também é tão bom?!!!!

1:54 da tarde  
Blogger PhysiaTriste said...

Cara Clara:

Como diria o Romeiro, ...Ninguém.

Um bj

10:31 da tarde  

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