Pandemia
Uma década de ganância neo liberal deu nisto.
A pandemia agora é o desemprego que atinge milhões de cidadãos em todo o mundo.
Os EUA com 11.616 milhões de desempregados (taxa 7,6%). link Zona euro com cerca de 12 milhões de desempregados (taxa 8,0%). link Portugal com uma taxa de desemprego de 7,9%, que poderá atinjir 9,1% em 2010, segundo a Comissão Europeia..
Desde o início da recessão dos EUA (dez 07), prevê-se que o número de postos de trabalho perdidos em todo o mundo atinja os 50 milhões até final de 2009.
Para o novo director do “national intelligence”, Dennis C. Blair, a instabilidade causada pela crise económico global tornou-se na maior ameaça de segurança enfrentada pelos EUA, ultrapassando o terrorismo. link
A pandemia agora é o desemprego que atinge milhões de cidadãos em todo o mundo.
Os EUA com 11.616 milhões de desempregados (taxa 7,6%). link Zona euro com cerca de 12 milhões de desempregados (taxa 8,0%). link Portugal com uma taxa de desemprego de 7,9%, que poderá atinjir 9,1% em 2010, segundo a Comissão Europeia..
Desde o início da recessão dos EUA (dez 07), prevê-se que o número de postos de trabalho perdidos em todo o mundo atinja os 50 milhões até final de 2009.
Para o novo director do “national intelligence”, Dennis C. Blair, a instabilidade causada pela crise económico global tornou-se na maior ameaça de segurança enfrentada pelos EUA, ultrapassando o terrorismo. link
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1 Comments:
Mercado de trabalho. As previsões mais recentes indicam que a taxa de desemprego deverá já superar os 8%. A Universidade Católica e o BPI estimam uma subida para 8,3% no trimestre em que a economia entrou em recessão. Os dados do Instituto Nacional de Estatística são publicados amanhã
A deterioração do mercado de trabalho, visível nos anúncios de despedimentos, na corrida aos centros de emprego ou nas conversas de café, deverá traduzir-se na subida da taxa de desemprego do último trimestre de 2008, altura em que a economia entrou oficialmente em recessão. As previsões mais recentes - da Comissão Europeia, do Governo ou da Universidade Católica - apontam para uma taxa de desemprego média de entre 7,7% e 7,8% em 2008. A confirmar-se este cenário, e tendo em conta os valores mais baixos registados nos primeiros nove meses do ano, a taxa relativa ao último trimestre do ano passado - que será amanhã divulgada pelo INE - deverá oscilar entre 8 e 8,7%.
O Núcleo de Estudos de Conjuntura (NECEP) da Universidade Católica e o BPI esperam uma subida para 8,3% no último trimestre do ano. Paula Carvalho, economista do banco, refere ao DN que o habitual desfasamento entre o agravamento da situação económica e os reflexos no mercado de trabalho - que geralmente calcula em nove meses - deverão ser "encurtados" pela intensidade da quebra da actividade económica. A estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística, divulgada na semana passada, aponta para uma quebra de 2% no PIB face ao trimestre anterior, a mais brusca desde 1993.
A Comissão Europeia traça um cenário mais negro. A previsão de uma taxa de desemprego de 7,8% no ano de 2008, tem implícita uma subida no último trimestre para valores que oscilam entre 8,4% e 8,7%.
Mais moderado, o Governo português aponta para um valor anual (7,7%) que têm implícita uma taxa de entre 8% e 8,3% no último trimestre. A ligeira revisão em alta foi anunciada já em meados de Janeiro último.
Com projecções menos recentes (7,6%), divulgadas em Outubro e em Novembro, o Fundo Monetário Internacional e a OCDE são as únicas instituições a admitir uma taxa de desemprego abaixo dos 8% no último trimestre de 2008.
Corrida ao centro de emprego
No último trimestre do ano passado, o número de pessoas que se inscreveram como desempregadas nos centros de emprego registou o maior aumento dos últimos 15 anos. Ao longo dos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, registaram-se 173 mil inscrições, um aumento de 25,5% face a período homólogo. Cálculos do DN com base nos dados do Instituto de Emprego e de Formação Profissional e do Banco de Portugal mostram que é a maior subida desde 1993.
O aumento tem sido sustentado, razão pela qual o número de inscritos no final do mês já está a crescer. Em Dezembro havia 416 mil desempregados registados nos centros de emprego, mais 25,7 mil do que há um ano. O aumento verificou-se em todas as regiões do país. A avaliar pelas mesmas fontes, o ano em que a economia estagnou terá sido o de maior instabilidade no mercado laboral. O que é em grande parte explicado pela evolução da segunda metade do ano. De Janeiro a Dezembro, os centros de emprego registaram mais de 608 mil inscrições, o maior valor desde o início da série (1979) apresentada pelo Banco de Portugal.
DN 16.02.09
Muito dificil.
O primeiro ministro muito terá que inventar para atenuar esta situação.
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