quinta-feira, janeiro 28

The State of the Union


1.º - Putting Washington at the Service of the Middle Class link
2.º - The State of the Union & the State of Health Reform
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3.º - Obama to Party: Don’t ‘Run for the Hills’
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4.º - The Second Year
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5.º - The State of the Union, 2010
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6.º - A Bid to Recapture the Magic, and a Dose of Reality
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7.º - Health Care Gives Way to Economy and Jobs
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8.º - Saúde e empregos são as grandes prioridades de Obama
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9.º - The State of the Union: Just the policy
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10.º - A good speech that needs a good follow-through
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11.º - State of the Union Address -- Quick Reactions
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12.º - Transcrição do Discurso de Obama link
13.º - Democrat Reid says "no rush" on health bill link
14.º - ...Collapse of American Diplomacy
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15.º - May the Best Theory Win
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16.º - March of the Peacocks
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17.º - Great Speech. Don't Quit Now
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18.º - The Blip Cometh
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19.º - No Such Thing as ‘Simple’ Health Reform link
20.º - Health Bill Stalled, Obama Juggles an Altered Agenda
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2 Comments:

Blogger tambemquero said...

As Yogi Berra said, "When you come to a fork in the road, take it."

The President came to a fork in the road tonight on health care reform. Would he do what many liberals have demanded--push harder to pass the Democratic health care bills? Or, do as many moderate Dems and some Republicans have called for--work to get a smaller but bipartisan health care bill?

Listening to his speech he seems to be taking both forks.

Continue pushing the Democratic plans: "As temperatures cool, I want everyone to take another look at the plan we’ve proposed. There’s a reason why many doctors, nurses, and health care experts who know our system best consider this approach a vast improvement over the status quo."

Looking for a bipartisan approach: "But if anyone from either party has a better approach that will bring down premiums, bring down the deficit, cover the uninsured, strengthen Medicare for seniors, and stop insurance company abuses, let me know. Here’s what I ask of Congress, though: Do not walk away from reform. Not now. Not when we are so close. Let us find a way to come together and finish the job for the American people."

The President came to that fork in the road tonight and instead of giving the Congress a clear sense of where he was willing to put his remaining political capital he just took it.

Is he willing to put his Congressional majorities on the line in an election year to keep pushing for the now unpopular health care bills? Or, is he willing to put his political capital on the line in an effort to pull the far left in his own party to the center and call the Republicans out on their offer of bipartisanship in order to produce a modest bill?

In the wake of the President's State of the Union Address, we have no better idea just where he wants to lead his party, the entire Congress, or the country on health care reform.

Robert Lazewsky

2:32 da tarde  
Blogger Antunes said...

Barack Obama quer inverter o ciclo político e dá prioridade ao emprego e às exportações
Era uma piada de Clinton que Obama parece ter retomado: dizer que tinha colado na mesa de trabalho um cartão bem visível com a legenda: “é a economia, estúpido!” Isto para não se esquecer do desemprego e das exportações que há dez anos, como agora, continuam a ser cruciais. Daí a inovação do enorme peso da economia no discurso do estado da União (4ª-feira).
Os preliminares pareciam um reality show com ligação à Casa Branca. Barack e Michele Obama davam os últimos retoques no vestuário antes de entrarem na limusina para Capitol Hill. De uma ponta à outra da Avenida Pensilvânia foram cinco minutos, sempre com os batedores a abrir caminho. Tudo em directo.
A aparente descontracção contrastava com um ciclo político negativo, marcado pelo revés eleitoral de Massachusetts e pela perda da maioria operacional de 60 votos no Senado (que não da maioria relativa).
Obrigado a mudar, Obama abriu com uma nova aposta: emprego! “Parte do dinheiro destinado a ajudar Wall Street, 30 mil milhões de dólares, será transferida para pequenos bancos locais, que ficam obrigados a facilitar o acesso ao crédito às empresas. Estas terão, ainda, benefícios fiscais. A ideia é que recomecem a contratar depressa”. Prometeu duplicar as exportações nos próximos cinco anos gerando “dois milhões de empregos”.
Robert Gibbs, porta-voz da Casa Branca tinha avisado, na terça-feira, durante a habitual conferência de imprensa diária, que o Presidente iria adoptar um novo estilo. “Não tenho dúvidas de que ele irá ser mais agressivo”.
Doze horas depois do discurso, Obama e o vice-presidente Joe Biden passaram das palavras aos actos. Em Tampa, Florida, anunciaram 13 linhas de alta velocidade, que atravessarão 31 estados. “Para começar, serão disponibilizados oito mil milhões de dólares”, anunciou Biden.
Obama anunciou no discurso que pretende acabar com a lei “don’t ask, don’t tell”, que dita a expulsão dos militares que assumam a sua homossexualidade.
Anthony Woods viveu essa experiência. Congressista democrata e veterano na guerra do Iraque, onde cumpriu três missões, confessou-se em público um dia. “Violei a lei e paguei por isso”, contou ao Expresso.
Considerou o discurso do estado da União oportuno, porque “voltou a clarificar a agenda política”. Já o senador republicano John McCain lamenta que se continue a usar a Administração Bush como bode expiatório. “Chega da BIOB ( blame it on Bush)”, afirmou aos jornalistas, à saída de Capitol Hill.
Paul Rahe, ex-conselheiro para assuntos de Bush, confessou ao Expresso uma perplexidade: “Como é que um Presidente dispara propostas sem dizer quanto custam?”.
Segundo as sondagens de quinta-feira, 70% dos americanos gostaram do que ouviram e Obama até pode ter ganho novo vigor, mas como se explica o progressivo desencanto da América com o seu líder?
“Os independentes, 40% do eleitorado, começaram a afastar-se a partir da Primavera, em reacção ao despesismo e à hostilização da oposição”, explica John Avlon, professor de ciência política e autor do livro “Independent Nation: How Centrists Can Change American Politics”.
A reforma da saúde, a maior aposta de política interna, passou para segundo plano e Obama recusou fixar uma data para a aprovação da proposta.
Mas deixou um duplo recado. Aos democratas para não esquecerem que têm uma das maiores maiorias de sempre. Aos republicanos para não bloquearem sistematicamente: “então, a responsabilidade governativa passa a ser deles também”.
Ricardo Lourenço correspondente nos EUA

expresso 30.01.10

2:40 da tarde  

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