sábado, abril 14

Hoje, 15h no Chiado

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) e vários sindicatos promovem hoje concentrações de “indignação e protesto” contra os cortes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) em dez cidades do país. link

Durante a tarde, às 15h, realizam-se as concentrações em Lisboa, no Chiado, com um desfile para a Rua Augusta, no Porto, na Praça dos Leões, com desfile para a Praça da Liberdade, e em Coimbra, junto à Rotunda dos Hospitais da Universidade de Coimbra .

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1 Comments:

Blogger tambemquero said...

«Lembrete» ao ministro da Saúde
«O Exmo. Sr. Ministro tem andado esquecido». É assim o título de um «lembrete», publicado no passado dia 5 de Abril no blogue dos Médicos Unidos (http://medicosunidos.org/) e que tem como destinatário Paulo Macedo.
O post agora publicado vem na sequência da carta aberta enviada ao ministro da Saúde, no passado dia 8 de Março, pelo Movimento Médicos Unidos (MMU), Ordem dos Médicos (OM), Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e Federação Nacional dos Médicos (Fnam), onde as quatro estruturas demonstravam o descontentamento existente entre os profissionais relativamente à actual política do Ministério da Saúde e elencaram seis áreas prioritárias que, na sua opinião, podem melhorar o panorama existente.
Passado um mês, e «lamentavelmente sem resposta» à carta aberta, o MMU interpreta «o silêncio» do Ministério da Saúde, como «mais um desrespeito pelo esforço diário que os médicos têm demonstrado para suportar um lamacento sistema de saúde que urge recuperar e ajudar».
O MMU volta a lembrar que a carta aberta enviada em Março é «fruto de três assembleias participadas por mais de 1600 médicos» e «representa uma conduta de maturidade democrática de uma classe profissional que deseja, justamente, colaborar na definição das importantes políticas delineadas para a saúde».
«O Silêncio a que V. Exa se remeteu sobre este assunto», escreve o MMU, dirigindo-se a Paulo Macedo, «não está à altura de uma atitude democrática a que se obrigam os altos dirigentes do Estado». Contudo, advertem os médicos, «estamos num tempo de expectativa e sabemos que desistir agora seria o pior caminho».
A «defesa intransigente de um sistema de Saúde exigente, com financiamento adequado», uma formação médica «mais rigorosa», a «necessidade imperiosa de uma Carreira Médica única e funcionante, baseada em critérios de competência e qualidade, e com uma grelha salarial adaptada à exigência e responsabilidade da profissão médica», uma planificação de vagas «cuidada» e a «promulgação urgente do Acto Médico» são algumas das áreas consideradas prioritárias pelo MMU, OM, SIM e Fnam.

TEMPOMEDICINA, 1º CADERNO DE 2012-04-13
1214771C08312TM15E

5:27 da tarde  

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