terça-feira, janeiro 22

Carta aberta

Aos dirigentes políticos e às autoridades de saúde da Europa link
... Uma das mais notáveis consequências de não se antecipar o impacto esperado na saúde de muitas das decisões financeiras tomadas é a falta de sistemas de verificação apropriados desses efeitos  negativos da crise socioeconómica e de uma resposta efectiva atempada, aos níveis internacional, nacional e local, a estes efeitos adversos.
Isto é lamentável.
Os signatários desta carta aberta apelam às autoridades de saúde e políticas, nacionais e internacionais, para que:
- Confirmem os princípios a que estão comprometidos, defendendo a protecção e a promoção da saúde na governação nacional e europeia;
- Se assegurem que, conscientes do impacto na saúde das decisões económicas e financeiras adoptadas no passado recente, resultem numa rápida revisão de tais decisões de modo a urgentemente evitar mais deterioração da saúde e dos serviços de saúde nas nossas comunidades;
- Actuem imediatamente de modo a minimizar os  já identificados efeitos da crise na saúde.
- Mobilizem e orientem para o bem comum o extraordinário potencial da inteligência, conhecimento e inovação das sociedades dos nossos dias,  em vez de enfraquecer as possibilidades dos sistemas de saúde evoluírem, transformarem-se, desempenharem melhor as suas funções, tornarem-se mais centrados nos cidadãos e responderem aos desafios actuais e futuros.
Pesidentes das associações médicas Grécia, Espanha, Irlanda e Portugal mais 7-8 outras personalidades relevantes das comunidades académicas e médicas Irlanda, Grécia, Portugal e Espanha.

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