CSP, risco de degradação da reforma
O risco de degradação da reforma dos cuidados de saúde primários
parece persistir. Segundo um estudo que vem sendo atualizado anualmente, desde
2009, (Biscaia et al., 2013), sobre a satisfação dos coordenadores das USF, tem
havido um aumento da insatisfação relativamente ao papel do Ministério da Saúde
e dos organismos da Administração Central, no que se refere à atuação destes
relativamente à reforma dos cuidados de saúde primários.Esse risco é igualmente
visível através dos dados que indicam que durante o ano de 2012, em 34,3% das
USF cujos coordenadores participaram no estudo, faltou material considerado básico
para a atividade normal, mais de dez vezes no ano (Biscaia et al., 2013).
Relatório OPSS 2013 link
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