OE 2014, Saúde mais cortes a eito
O
Serviço Nacional de Saúde vai receber no próximo ano 7.582 milhões de euros,
menos 300,4 milhões de euros do que em 2013, uma redução da ordem dos 3,8%.
«Em
2014, a trajetória de redução da despesa terá que ser aprofundada de forma a
contrabalançar a redução das transferências do Orçamento do Estado. Neste
enquadramento, o Ministério da Saúde (MS) dará continuidade às medidas já
implementadas com o intuito de reforçar, no médio prazo, a sustentabili-dade
financeira do SNS. Esta condição é absolutamente necessária para continuar a
garantir o direito universal à proteção da saúde, minimizando os efeitos sobre
os cidadãos, assegurando que nada de essencial falta aos que mais precisam, e
aumentando o acesso dos mais vulneráveis aos cuidados de saúde, sendo que a
contribuição de todos para os esforços pedidos será proporcional à sua
capacidade.» link
Saúde, sector a proteger. Afinal era treta.Clara Gomes
Etiquetas: Paulo Macedo, XIX gov
1 Comments:
“assegurando que nada de essencial falta aos que mais precisam, e aumentando o acesso dos mais vulneráveis aos cuidados de saúde”
Santa hipocrisia!
A verdade é que com mais portugueses abaixo do limiar da pobreza, fruto desta política desastrosa de empobrecimento, o acesso até pode estar facilitado através da isenção de taxas moderadoras. Mas de que serve a um cidadão ter acesso a cuidados de saúde nestas circunstâncias?
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