Guião da Saúde
No
«Guião para a Reforma do Estado», link o Governo assume claramente a vontade de
desistir do modelo EPE e como «prioritário» a assinatura de «acordos
estáveis e transparentes com empresas do sector privado e social».
«É de interesse nacional manter uma política de restrição quanto à criação de
novas Empresas Públicas e quanto à contratualização de novas Parcerias
Público-Privadas», pode ler-se no relatório, que preconiza a «avaliação de
novos formatos de parceria, designadamente na cessão de exploração de algumas
unidades do actual parque hospitalar; da redução das barreiras à entrada de
novos operadores de MCDT, nomeadamente através da desburocratização do
licenciamento e da liberalização do acesso a novas convenções, entre outros».
O relatório vai mais longe sugerindo mesmo que o Governo deve preparar, no
próximo ano, «um PREMAC 2, dirigido tanto à Administração directa como à
indireta do Estado, incluindo o Sector Empresarial do Estado, tendo por
objectivo fazer uma avaliação custo-benefício dos organismos e entidades que
possam ser extintos ou melhor enquadrados».
A reforma dos hospitais, «assegurando a execução das iniciativas propostas pelo
Grupo Técnico para a Reforma Hospitalar», liderado por Mendes Ribeiro, vem
novamente preencher linhas do documento, como argumento para «aumentar a
qualidade e a sustentabilidade dos serviços hospitalares».
Tempo de Medicina, 31 de Outubro de 2013
O guião do Paulinho prá Saúde é copy paste do Mendes Ribeiro. Com esta corja de pantomineiros isto só lá vai à porrada.
clara gomes
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