Avaliação dos Medicamentos
O Sr Guidobaldo não quer nem sabe ser "astrologista".
Quer, isso sim, que a comparticipação de medicamentos se fundamente em critérios o mais objectivos possíveis, à luz do melhor e mais actualizado conhecimento científico disponível.
O Sr Guidobaldo não aceita, por razões técnico-científicas e éticas, que um medicamento que esteja há 20 anos no mercado não seja reavaliado, quer quanto à eficácia, quer quanto à segurança, em função de metodologias actuais, indisponíveis quando o medicamento foi aprovado. Seria bom e útil que tal ficasse percebido.
Pretende ainda que os níveis de exigência postos ao processo de I&D de medicamentos se destinem a satisfazer necessidades em saúde e não apenas eficiência industrial farmacêutica.
Pretende, finalmente, que a função de agenciamento que o prescritor assume nesse estatuto, seja modulada por critérios de racionalidade terapêutica.
Quer, isso sim, que a comparticipação de medicamentos se fundamente em critérios o mais objectivos possíveis, à luz do melhor e mais actualizado conhecimento científico disponível.
O Sr Guidobaldo não aceita, por razões técnico-científicas e éticas, que um medicamento que esteja há 20 anos no mercado não seja reavaliado, quer quanto à eficácia, quer quanto à segurança, em função de metodologias actuais, indisponíveis quando o medicamento foi aprovado. Seria bom e útil que tal ficasse percebido.
Pretende ainda que os níveis de exigência postos ao processo de I&D de medicamentos se destinem a satisfazer necessidades em saúde e não apenas eficiência industrial farmacêutica.
Pretende, finalmente, que a função de agenciamento que o prescritor assume nesse estatuto, seja modulada por critérios de racionalidade terapêutica.
guidobaldo
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