NHS / SNS
Ao sem SEMISERICORDIA os meus parabéns pelo bom trabalho de casa e, sobretudo, pelo espaço de reflexão crítica que proporcionou.
É bem evidente a disparidade entre o caminho já percorrido pelo SNS Inglês e o nosso. Não seria demais reclamar dos responsáveis pelo nosso SNS que saltassem etapas, no sentido do nosso desenvolvimento ou, pelo menos, que evitassem os erros cometidos.
Lá, como cá, a interferência dos políticos e a politização da gestão das unidades de saúde são um factor pernicioso de que urge desembaraçarmo-nos.
Lá, como cá, há espaço e necessidade de contarmos com a presença de prestadores privados e públicos retirando de cada um deles o que melhor têm para dar. Alguns cuidados de saúde assumem a natureza de bem público. Outros nem tanto e, por isso, ajustam-se à capacidade de resposta dos privados.
Lá, como cá, verificamos a incompatibilidade de, numa só entidade, estar concentrada as actividades de PRODUTOR/REGULADOR/FINANCIADOR.
Lá, como cá, o Estado deve remeter-se ao papel regulador.
Lá, como cá, o Estado é mau avaliador.
O sucesso dos CP contou com a não transformação dos GP em funcionários públicos. E, em Portugal, se CC quer ter algum sucesso com as sua experiências nos CSP deve ter isto em consideração.
Seria uma boa pedrada no charco a criação, em Portugal, duma entidade tipo Healthcare Commission. A ERS é mais Estado e pior Estado.
Quanto à agenda política … estamos bem tramados enquanto não sairmos da forte interferência política no SNS.
xico do canto
É bem evidente a disparidade entre o caminho já percorrido pelo SNS Inglês e o nosso. Não seria demais reclamar dos responsáveis pelo nosso SNS que saltassem etapas, no sentido do nosso desenvolvimento ou, pelo menos, que evitassem os erros cometidos.
Lá, como cá, a interferência dos políticos e a politização da gestão das unidades de saúde são um factor pernicioso de que urge desembaraçarmo-nos.
Lá, como cá, há espaço e necessidade de contarmos com a presença de prestadores privados e públicos retirando de cada um deles o que melhor têm para dar. Alguns cuidados de saúde assumem a natureza de bem público. Outros nem tanto e, por isso, ajustam-se à capacidade de resposta dos privados.
Lá, como cá, verificamos a incompatibilidade de, numa só entidade, estar concentrada as actividades de PRODUTOR/REGULADOR/FINANCIADOR.
Lá, como cá, o Estado deve remeter-se ao papel regulador.
Lá, como cá, o Estado é mau avaliador.
O sucesso dos CP contou com a não transformação dos GP em funcionários públicos. E, em Portugal, se CC quer ter algum sucesso com as sua experiências nos CSP deve ter isto em consideração.
Seria uma boa pedrada no charco a criação, em Portugal, duma entidade tipo Healthcare Commission. A ERS é mais Estado e pior Estado.
Quanto à agenda política … estamos bem tramados enquanto não sairmos da forte interferência política no SNS.
xico do canto
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