Fora de Controlo
O governo não vai conseguir cumprir o objectivo de limitar em 4% o crescimento da despesa hospitalar com medicamentos .link
Segundo o secretário de estado da saúde, Francisco Ramos, em alguns hospitais SPA "as informações são contraditórias", estando em curso uma acção conjugada do Instituto de Gestão Informática e Financeira (IGIF) e da Inspecção-Geral da Saúde para perceber o que explica este "défice de informação".
Já aqui, repetidamente, foi referido, que apesar do grande esforço e do êxito na contenção da despesa com medicamentos do ambulatório, este governo não conseguiu desenvolver acções visando o combate aos problemas estruturais do sector, nomeadamente o consumo crescente, o descontrolo da prescrição e o desperdício de medicamentos. Nem criar um sistema de informação hospitalar capaz.
Segundo o secretário de estado da saúde, Francisco Ramos, em alguns hospitais SPA "as informações são contraditórias", estando em curso uma acção conjugada do Instituto de Gestão Informática e Financeira (IGIF) e da Inspecção-Geral da Saúde para perceber o que explica este "défice de informação".
Já aqui, repetidamente, foi referido, que apesar do grande esforço e do êxito na contenção da despesa com medicamentos do ambulatório, este governo não conseguiu desenvolver acções visando o combate aos problemas estruturais do sector, nomeadamente o consumo crescente, o descontrolo da prescrição e o desperdício de medicamentos. Nem criar um sistema de informação hospitalar capaz.
Nota: Já repararam que geralmente cabe ao FR dar as más notícias.
QUEREMOS PRESCRIÇÃO por DCI
3 Comments:
Já repararam que o SNS é para tratar os doentes?.
DÉFICE DE INFORMAÇÃO?!...
Mas a Contabilidade não é fiável? Piois é...
Tanto quanto se observa há critérios contabilísticos "estapafúrdios" para ocultar custos nos hospitais (SPA's e EPE's). Já o referi anteriormente e como se verifica nem o IGIF nem a IGS têm certezas nesta matéria. Há uma questão importante desde logo relacionada com a especialização de exercícios que está a ser objecto de "criatividade contabilística".
E o Senhor Ministro da Saúde que tanto esgrimiu contra a contabilidade criativa dos SA's (e sem razão de um modo geral) não pode agora ignorar o que se está a passar. A não ser que nisso veja uma prática "interessante" sob o ponto de vista político?!
FR é o lado menos mau desta fita.
Sereno, trabalhador vai fazendo o que pode numa equipa dominada pela personalidade exuberante do grande chefe, sempre pronto a desferir grandes declarações nos órgãos de comunicação.
Nas redacções dos nossos jornais e tvs as orientações dos editores são claras, para seguir sempre de perto CC para onde quer que vá, pois com ele a notícia acontece.
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