Negociação das Compras Hospitalares
Os IPOs de Lisboa, Porto e Coimbra promoveram a negociação conjunta do preço dos medicamentos mais importantes (mais inovadores e por conseguinte mais caros), através da definição do preço máximo e de um conjunto de condições de fornecimento estabelecidas em função das necessidades de cada hospital. link
Pese embora o êxito de algumas experiências pontuais estamos longe de conseguir pôr a funcionar uma verdadeira Central de Negociação de produtos hospitalares no nosso país.
O SUCH depois de ter ameaçado avançar para uma Central de Compras de produtos (sem medicamentos) e serviços, subitamente, calou-se.
Como refere o semmisericórdia «uma Central de Negociação é uma boa ideia e trará benefícios assinaláveis aos hospitais e ao SNS se simultaneamente:
i. Fizer diferença através de ganhos de preço substanciais obtidos por funcionamento especializado e apurado em moldes de gestão, não meramente administrativo;
ii. Souber priorizar a sua actividade no importante (PF, MCC, equipamentos; focalizando na classe A) e se souber congregar, por escolha livre dos interessados, a maioria das instituições de saúde (em valor de aquisições), pois é sabido que será do poder negocial resultante da dimensão que o resultado referido em “i” poderá surgir;
iii. Acrescentar valor para as entidades envolvidas – por exemplo, no caso dos hospitais pela disponibilização adicional de informação e SI, pelo apoio e formação de quadros.»
Pese embora o êxito de algumas experiências pontuais estamos longe de conseguir pôr a funcionar uma verdadeira Central de Negociação de produtos hospitalares no nosso país.
O SUCH depois de ter ameaçado avançar para uma Central de Compras de produtos (sem medicamentos) e serviços, subitamente, calou-se.
Como refere o semmisericórdia «uma Central de Negociação é uma boa ideia e trará benefícios assinaláveis aos hospitais e ao SNS se simultaneamente:
i. Fizer diferença através de ganhos de preço substanciais obtidos por funcionamento especializado e apurado em moldes de gestão, não meramente administrativo;
ii. Souber priorizar a sua actividade no importante (PF, MCC, equipamentos; focalizando na classe A) e se souber congregar, por escolha livre dos interessados, a maioria das instituições de saúde (em valor de aquisições), pois é sabido que será do poder negocial resultante da dimensão que o resultado referido em “i” poderá surgir;
iii. Acrescentar valor para as entidades envolvidas – por exemplo, no caso dos hospitais pela disponibilização adicional de informação e SI, pelo apoio e formação de quadros.»
1 Comments:
Teriam lido as "mil ideias"?
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