quarta-feira, setembro 3

2.º Aniversário


Faz dois anos (04.09.06) que arrancaram as primeiras quatro USF: Nascente (Centro de Saúde de Rio Tinto, São Pedro da Cova, Gondomar), Valongo, S. João do Sobrado (Centro de Saúde de Valongo/Ermesinde) e Condeixa (Centro de Saúde de Condeixa).
Há um ano atrás houve festa, Bolo, champanhe e brindes em Rio Tinto
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2 Comments:

Blogger tambemquero said...

Para os problemas de hoje, a sociedade tem os recursos de que precisa: inteligência, criatividade, redes de conhecimento. Do que necessitamos enquanto comunidade politicamente organizada, é de aproveitar essas fontes e orientá-las. Um exemplo dado por Obama: oferecer isenção de propinas na Universidade contra trabalho comunitário. Ninguém é obrigado a participar, mas o benefício mútuo é evidente, excepto talvez para os bancos que vivem de endividar os estudantes. Os intelectuais em torno de Obama dizem que o Estado não é preciso intervir quando basta dar um “empurrão”.(“nudge” em inglês) no sentido pretendido. Referem-se a isto como “paternalismo libertário”.
Rui Tavares, JP 03.09.08

9:26 da manhã  
Blogger Joaopedro said...

O decréscimo de popularidade da senhora ministra, chamemos-lhe assim, tem a ver com as crescentes dificuldades de relacionamento com a classe médica.
Ultrapassados os sorrisos e salamaleques iniciais, os senhores do costume chegaram rapidamente à conclusão que a ministra não era o que eles queriam. Mormente no que concerne à execução de uma politica à feição dos seus “legítimos” interesses.
Depois de alguns avisos a coisa ameaça complicar-se.
A 1.ª página da última edição do TM já aqui referida é elucidativa:
"Sete meses depois de assumir a pasta da Saúde, a ministra Ana Jorge está longe de corresponder às expectativas (da oposição). A manutenção das políticas do seu antecessor…”
A manutenção das políticas do seu antecessor…”
É aqui que a porca torce o rabo.
Nem os senhores da oposição, nem os defensores do “status quo” vão nisto.
A transformação do HUC em EPE veio marcar um ponto importante nesta viragem da classe médica face à política da ministra Ana Jorge.
O próximo passo vai ser o ataque cerrado ao secretário de estado, Francisco Ramos. Que poderá começar, por exemplo, pela contestação às suas medidas relativas à política do medicamento.
Com o fim da ” silly season”, o esmorecimento da onda de assaltos, a descida de preço dos combustíveis, os fogos florestais que já foi chão que deu uvas, a Manuela Ferreira Leite calada, a colaboração institucional Sócrates/Cavaco Silva para durar, o Benfica a prometer uma época idêntica à anterior, o filão da Saúde promete avançar.
Vendo bem, isto tem andado muito pouco animado ultimamente.

1:08 da tarde  

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