A tradição, ainda...
Mais um congresso. "Momento de afirmação da forte tradição associativa da ANF".
Nestes rituais de encenação do poder é da praxe, João Cordeiro exortar a congregação contra os inimigos de conveniência: "O ódio" do ex-ministro da Saúde. O "ódio que permanece".
Francisco Ramos, é, presentemente, a causa fundamental de todos os males e o próximo inimigo a abater.
«É sabido que o doutor Francisco Ramos se mantém no ministério e que a remodelação ainda não chegou à área do medicamento, mas estou confiante que temos neste momento condições para o diálogo e para recompor a destruição feita pela anterior equipa».
João Cordeiro, assestou a mira especialmente depois de FR ter ordenado uma auditoria para tentar deslindar o que se passa com o mercado da saúde. Que de jan/set do corrente ano registou um crescimento de 6,2%, enquanto, no mesmo período, o mercado total registou um aumento de apenas 2,1%.
Para a ANF esta inusitada variação terá sido determinada por um conjunto de decisões deste governo como o aumento extraordinário de preços, decidida em junho pelo secretário de estado adjunto e da Saúde. A nova metodologia dos preços dos medicamentos, aprovada em 2006, resultante de um acordo com a indústria farmacêutica. E o incumprimento do Programa do Governo, em particular o adiamento da introdução da prescrição por DCI no ambulatório .
O relatório preliminar da auditoria ordenada por FR, identifica algumas pistas que, depois de devidamente investigadas, poderão esclarecer devidamente sobre as verdadeiras causas do referido crescimento :
• Sub-Regiões com maior aumento e maior responsabilidade no crescimento em termos de locais de prescrição;
• Farmácias com maior crescimento de facturação ao SNS e as que registaram variações superiores a 50%, face ao período homólogo.
• Os 6 subgrupos farmaco-terapêuticos responsáveis por 85% do crescimento do mercado e que se referem fundamentalmente às áreas da diabetes, hipertensão, anti-psicóticos e anti-depressores, anti-epilépticos e anti-convulsivantes.
• Os 20 medicamentos com responsabilidade em 91% do crescimento dos gastos do Serviço Nacional de Saúde.
• Utilização crescente do regime especial de comparticipação associado às patologias do foro neurológico e psiquiátrico (Portaria n.º 1474/2004, de 21 de Dezembro). Nesta área, a taxa média de comparticipação destes medicamentos apresenta valores muito próximos da taxa de comparticipação do regime especial, situação dificilmente explicável. (portal da saúde)
Em janeiro e março, voltamos a ter informação sobre esta investigação.
Até lá, como acontece com Pinto da Costa no início dos campeonatos da liga, João Cordeiro ameaça ir a todas: "Audiência com a ministra da Saúde e com a Comissão Parlamentar de Saúde para analisar o aumento da factura com os medicamentos". "Convite ao presidente da APIFARMA, para um debate, na televisão, para esclarecer os portugueses sobre a realidade dos preços dos medicamentos em Portugal".
«É sabido que o doutor Francisco Ramos se mantém no ministério e que a remodelação ainda não chegou à área do medicamento, mas estou confiante que temos neste momento condições para o diálogo e para recompor a destruição feita pela anterior equipa».
João Cordeiro, assestou a mira especialmente depois de FR ter ordenado uma auditoria para tentar deslindar o que se passa com o mercado da saúde. Que de jan/set do corrente ano registou um crescimento de 6,2%, enquanto, no mesmo período, o mercado total registou um aumento de apenas 2,1%.
Para a ANF esta inusitada variação terá sido determinada por um conjunto de decisões deste governo como o aumento extraordinário de preços, decidida em junho pelo secretário de estado adjunto e da Saúde. A nova metodologia dos preços dos medicamentos, aprovada em 2006, resultante de um acordo com a indústria farmacêutica. E o incumprimento do Programa do Governo, em particular o adiamento da introdução da prescrição por DCI no ambulatório .
O relatório preliminar da auditoria ordenada por FR, identifica algumas pistas que, depois de devidamente investigadas, poderão esclarecer devidamente sobre as verdadeiras causas do referido crescimento :
• Sub-Regiões com maior aumento e maior responsabilidade no crescimento em termos de locais de prescrição;
• Farmácias com maior crescimento de facturação ao SNS e as que registaram variações superiores a 50%, face ao período homólogo.
• Os 6 subgrupos farmaco-terapêuticos responsáveis por 85% do crescimento do mercado e que se referem fundamentalmente às áreas da diabetes, hipertensão, anti-psicóticos e anti-depressores, anti-epilépticos e anti-convulsivantes.
• Os 20 medicamentos com responsabilidade em 91% do crescimento dos gastos do Serviço Nacional de Saúde.
• Utilização crescente do regime especial de comparticipação associado às patologias do foro neurológico e psiquiátrico (Portaria n.º 1474/2004, de 21 de Dezembro). Nesta área, a taxa média de comparticipação destes medicamentos apresenta valores muito próximos da taxa de comparticipação do regime especial, situação dificilmente explicável. (portal da saúde)
Em janeiro e março, voltamos a ter informação sobre esta investigação.
Até lá, como acontece com Pinto da Costa no início dos campeonatos da liga, João Cordeiro ameaça ir a todas: "Audiência com a ministra da Saúde e com a Comissão Parlamentar de Saúde para analisar o aumento da factura com os medicamentos". "Convite ao presidente da APIFARMA, para um debate, na televisão, para esclarecer os portugueses sobre a realidade dos preços dos medicamentos em Portugal".
Vamos aguardar com enorme expectativa pelo relatório final da auditoria.
Etiquetas: Farmácias
8 Comments:
Enquanto João Cordeiro se lamuria perante os convidados de luxo,onde se inclui a senhora ministra da saúde, as inúmeras empresas do seu poderoso cartel como a "consiste" e a "Biq", facturam milhões com os negócios da saúde.
«Nestes rituais de encenação do poder é da praxe, João Cordeiro exortar a congregação contra os inimigos de conveniência: "O ódio" do ex-ministro da Saúde. O "ódio que permanece".»
A "congregação" não precisa de ser exortada. Já sabe bem, por experiência própria, quem tudo fez para os atacar, quem diz que "afronta os lobies" e quem fez do seu mandato guerra aberta contra as farmácias...
O certo é que as referidas medidas se saldaram num lamentável fracasso.
O "aumento extraordinário de preços, decidida em junho pelo secretário de estado adjunto e da Saúde" e a "nova metodologia dos preços dos medicamentos, aprovada em 2006,resultante de um acordo com a indústria farmacêutica (a média de preços do grupo: França, Espanha, Itália e Grécia, no lugar do preço mais baixo do anterior grupo: Itália, França e Espanha).
Do que é que estavam à espera?!...
Este crescimento do mercado da saúde, muito acima do crescimento do mercado geral, não surpreende.
As contenções de crescimento conjunturais ou forçadas (administrativamente) só podiam ter estas consequências,mais cedo ou mais tarde.
Seria interessante conhecermos as verdadeiras causas deste crescimento, mas quando tal acontecer (se acontecer e com as condicionantes habituais) já terão sido feitos o mal e a carmunha.
E FR pode mandar fazer todos os estudos, mas na verdade cabem-lhe especiais responsabilidades na matéria (para o bem e para o mal)porque transitou da equipa anterior e porque, há mais tempo deveria ter mandado avaliar os resultados da gestão no SNS e em particular nos hospitais.
Será preciso vir novo governo para voltarmos a ter um estudo idêntico ao que foi "pedido" por CC sobre os resultados dos HH SA's?
Não será já altura de um "balanço" sobre a experiência dos HH EPE's e dos HH SPA's, para se tirarem ilacções para o futuro e, nomedamente, sobre eventuais medidas de melhoria do modelo actual?
Como referia há dias no DE (18/11) Ana Paula Harfouche, em matéria de gestão hospitalar, falta ainda explicar "...se a gestão empresarial é inerentemente superior à gestão pública".
.../ depois de FR ter ordenado uma auditoria para tentar deslindar o que se passa com o mercado da saúde. Que de jan/set do corrente ano registou um crescimento de 6,2%, enquanto, no mesmo período, o mercado total registou um aumento de apenas 2,1%.
Chama-se a isto, andar aos papéis.
Para Adalberto Campos Fernandes é premente organizar prescrição de fármacos
Medicamentos são «variável crítica»
O aumento da eficiência das unidades do SNS continua a ser a medida eleita por vários especialistas no que respeita à sustentabilidade. Neste âmbito, é a área do medicamento que parece ser a que tem mais margem para melhorar.
O docente da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, Pedro Pita Barros, definiu o aumento da eficiência, caracterizando esta como «melhoria do sistema» e «mais produção», como a alternativa «de referência» à sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). E parece ter razão, a julgar pelos comentários posteriores à sua comunicação no II Congresso Internacional dos Hospitais, realizado nos passados dias 5 e 6. É que tanto o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Norte (CHLN), Adalberto Campos Fernandes, como o docente da Universidade de Aveiro (UA), Jorge Simões, e o internista do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Luís Campos, sublinharam o potencial de progresso que ainda existe no que respeita à melhoria da eficiência.
No entanto, parece ser a parte da prescrição e distribuição de medicamentos que está no topo do que ainda falta fazer nesse sentido. Isso foi sobretudo evidente na intervenção de Adalberto Campos Fernandes, comentador, a par de Jorge Simões, da sessão «Financiamento: inovação e sustentabilidade», que começou por classificar os fármacos como uma «variável crítica». O assunto acabou por surgir na sequência da desvalorização dos gastos com medicamentos por parte de Daniel Bessa, docente da Escola de Gestão do Porto e uma dos palestrantes na sessão. Se para este economista, apesar dos gastos serem significativos, essa é uma «matéria menor» em termos de sustentabilidade do SNS, para o administrador do CHLN é este o ponto em que há maior «vulnerabilidade» no sistema, pelo facto de haver boa e má inovação, por um lado, e «fragilidade dos filtros» por outro.
Embora não se tenha referido especificamente a este aspecto, pode dizer-se que Luís Campos acabou por sublinhar um outro que está relacionado com o assunto. Nas suas palavras, «Portugal gasta 18% do orçamento da Saúde com medicamentos», enquanto a Irlanda «gasta 10%». Face a isto, questionou: «Será que não podemos optimizar a prescrição e utilização de medicamentos?»
O que as TIC podem fazer pela gestão
A intervenção de Jorge Simões também foi ponto de partida para que Adalberto Campos Fernandes revelasse as acções que poderiam fazer diferença nas contas da Saúde. O docente da UA incluiu na sua «lista» de oportunidades para melhorar o sistema de Saúde a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Segundo afirmou, enquanto «40% das famílias portuguesas utilizam a internet», apenas «0,3% da população utiliza TIC na Saúde». Adalberto Campos Fernandes, frisou, então, que «faz falta mais velocidade na entrada das TIC no sistema de Saúde, não apenas para o serviço ao utente, mas também para a informação de gestão e transparência». Por isso questionou que «se existisse prescrição electrónica de medicamentos na farmácia», qual seria a «capacidade de o dr. Manuel Teixeira [presidente da Administração Central do Sistema de Saúde]» verificar diariamente «quão dinamicamente a despesa crescia e variava, local a local».
Além disso, o responsável indicou o «quão importante seria ter também o formulário indexante de referência, baseado na evidência científica, para a distribuição de medicamentos no ambulatório». E frisou ainda uma medida que não se relaciona directamente com fármacos: a «utilidade» da prescrição electrónica de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, questionando «quantos exames se deixariam de fazer inapropriadamente».
Na opinião do administrador do CHLN, «gastando-se em Portugal qualquer coisa como 32% ou 33% das despesas totais de Saúde em medicamentos», seria positivo que «se conseguisse, com estas medidas e durante algum tempo, reter 5% a 6% desse valor», de forma a que a discussão sobre a sustentabilidade do SNS fosse feita «com serenidade, sem precipitações».
Luís Campos também falou das «suas» medidas para potenciar a melhoria da eficiência, apesar de não fazer parte da mesa moderada por Manuel Teixeira. Além da «mexida» na prescrição dos medicamentos, indicou que se deveria melhorar a organização dos internamentos. Conforme explicou, num estudo feito na altura dos hospitais com estatuto de sociedade anónima, concluiu-se que «23% dos dias de internamento são inapropriados». Pelas suas contas, se este valor «baixasse para 10%», se houvesse «melhorias na taxa de ocupação, por exemplo, em 80%», e se «o hospital de dia fosse mais explorado», poderia existir um «ganho de 15 hospitais de 400 camas». A própria gestão dos edifícios foi posta em causa pelo internista. Na sua opinião, ao invés de se gastar «milhões de euros em edifícios obsoletos» fazendo obras, é preferível apostar em edifícios novos que «em quatro ou cinco anos ficam pagos».
«Não vai ser possível» continuar a baixar preço dos fármacos
Na opinião do docente da Escola de Gestão do Porto, Daniel Bessa, «não vai ser possível continuar a aplicar as medidas que servem para redução do preço dos medicamentos» e que «permitiram os resultados dos últimos anos». Daniel Bessa afirmou que este é um bom exemplo do que Pedro Pita Barros havia referido antes, nomeadamente, que existem «intervenções pontuais» que conseguem fazer baixar a curto prazo o nível dos gastos, embora possam não ser sustentáveis no médio ou no longo prazo.
Falta avaliação de instrumentos que analisam segurança
Margarida França, ex-membro do extinto Instituto de Qualidade em Saúde, foi ao II Congresso Internacional dos Hospitais afirmar que «não se sabe muito bem o que dá resultado» em matéria de avaliação da segurança do doente. Na intervenção que fez numa sessão sobre este tema, a médica chamou atenção para o facto de não existir evidência sobre se a melhor forma de acautelar a segurança das pessoas que recebem cuidados de saúde é através de uma «agência de segurança do doente» ou de um «registo de incidentes e eventos adversos», por exemplo. Frisou, no entanto, que no caso dos «sistemas locais de registo» deste tipo de acontecimentos, sabe-se que apenas se «apanham coisas mais leves».
Ainda em relação a este assunto, Margarida França disse que «não existe suporte legal» para o registo de incidentes. Assim, não há qualquer quadro legal que «proteja a notificação e quem notifica».
Susana Ribeiro Rodrigues, Tempo medicina 24.11.08
Eventualmente o impacto das recentes alterações de comparticipação não foram devidamente avaliados, para além, do habitual relaxar do controlo apertado que é necessário em relação a estes consumos.
Entre as mais importantes alterações foi autorizada a
comparticipação a 100% de medicamentos biológicos para a artrite reumatóide; a comparticipação a 95 por cento para os medicamentos analgésicos opióides (doentes oncológicos);
a comparticipação de medicamentos para tratamento neurológico e psiquiátrico .
O relatório preliminar da auditoria em curso não aponta para a existência de irregularidades graves. O aumento inusitado de mercado da saúde só será então explicável pelas impacto das medidas implementadas, não devidamente avaliadas e por aumento de desperdicio.
Infarmed investiga dois campeões de vendas
O consumo excessivo de dois dos medicamentos mais vendidos em Portugal está a ser investigado pela autoridade que regula o sector e que alerta para os riscos que corre quem toma estes fármacos sem justificação clínica
Os medicamentos em causa são os inibidores da bomba de protões (para o alívio da azia e indigestões) e os antiagregantes plaquetários (receitados para a prevenção de acidentes cardiovasculares), revelou o presidente da autoridade que regula o sector.
Vasco Maria: «Quando comparamos os nossos dados em Portugal com a média europeia, verificamos que em Portugal se utiliza muito mais esses medicamentos», o que «faz supor que se estão a utilizar em excesso».
As substâncias activas mais comuns destes medicamentos são o Omeprazol e o Clopidogrel.
Nos primeiros nove meses deste ano, foram vendidas nas farmácias 1.588.208 embalagens de Omeprazol, num total de 67 milhões de euros.
Este medicamento foi, nesse período, o segundo mais vendido em Portugal, representando 14,5 por cento das vendas de medicamentos em ambulatório.
Com vendas menos representativas, mas igualmente «elevadas», segundo Vasco Maria, está o Clopidogrel que é utilizado na prevenção de acidentes cardiovasculares, principal causa de morte em Portugal.
No caso do Omeprazol, o vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG) reconheceu que se trata de um fármaco de grande prescrição.
Segundo Hermano Gouveia, isso deve-se a vários factores, a começar pelo preço deste medicamento que baixou significativamente nos últimos anos, em parte graças aos genéricos.
Por outro lado, o especialista realçou que têm aumentado os casos de doenças que precisam deste medicamento, como o refluxo gástrico.
Noutras doenças, como as do foro reumático, é utilizado para proteger o estômago dos anti-inflamatórios aconselhados para estas patologias, explicou.
Hermano Gouveia admitiu que o medicamento pode estar a ser usado em casos mais simples, como enfartamento ou dor no estômago, os quais poderiam ter outra resposta, que não necessariamente o Omeprazol.
No caso dos antiagregantes plaquetários, cuja substância activa mais usada é o Clopidogrel, o presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) admitiu que poderá haver alguma «prescrição inadequada».
No entanto, Manuel Carrageta apontou à Lusa o aumento das técnicas de intervenção cardíaca como uma das razões que poderão contribuir para uma prescrição tão elevada.
«Os hospitais prescrevem muito [o Clopidogrel] devido à cardiologia de intervenção», uma área que está a «crescer muito» e que implica que os doentes intervencionados tomem o Clopidogrel pelo menos durante um ano.
Por outro lado, Manuel Carrageta lembrou que este é um medicamento «caro» (uma caixa de 28 comprimidos custa cerca de 60 euros) e que «qualquer pequeno aumento de venda tem reflexos imediatos».
Sobre os riscos que a toma indevida deste fármaco pode acarretar para o doente, o presidente da FPC sublinhou que são «medicamentos muito potentes, que têm potencial para provocar hemorragias».
O presidente do Infarmed alerta para os riscos desta situação: «Quando se toma um medicamento que não é absolutamente necessário, há sempre riscos».
A investigação deste organismo do Ministério da Saúde pretende «colaborar com as Administrações Regionais de Saúde (ARS) e com os centros de saúde para saber o que se está a passar».
Questionado sobre o papel dos médicos na prescrição indevida destes fármacos, Vasco Maria escusou-se a acusar os clínicos, mas ressalvou que estes são medicamentos de receita médica obrigatória.
Semanário Sol 22.11.08
Anda toda a gente aos papéis.
Mas, afinal, que gestão do medicamento é esta?
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