SNS entalado
foto portal da saúde
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O Ministério da Saúde (MS) lidera os cortes na despesa consolidada para 2011 com um decréscimo de 12,8 por cento, dos 9.818 para os 8.563 milhões de euros, graças à aplicação de várias medidas de contenção. link
A ministra afirmou que o corte "se vai reflectir naquilo que se vai ter que fazer e tem vindo já a ser feito, que é gerir melhor aquilo que são os desperdícios do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantindo que as pessoas têm os cuidados de saúde de que necessitam".
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A ministra afirmou que o corte "se vai reflectir naquilo que se vai ter que fazer e tem vindo já a ser feito, que é gerir melhor aquilo que são os desperdícios do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantindo que as pessoas têm os cuidados de saúde de que necessitam".
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O SNS vai acabar “entalado” entre a “sonsaria” ministerial, confrangedora nos limites da sua inépcia e falta de substância, e a “esperteza saloia” do jovem SE especialista em truques do género “já enganámos mais um”.
anibal costa
Etiquetas: Ana Jorge, bater no fundo, s.n.s
2 Comments:
O tempo e o feitio...
Não é o "SNS entalado"!
É a Srª. Ministra que foi entalada por Teixeira dos Santos.
Confrontando a situação orçamental no sector da saúde com a proposta orçamental para 2011, qualquer pessoa com um mínimo de bom senso, realismo e dignidade política, demitia-se.
A não ser que acredite poder continuar [a tentar] enganar meio Mundo negando a derrapagem [descontrolo] orçamental...
Nessa situação, só lhe estará "aguentar" até que a despeçam...
Então, todos vamos saber que andamos a perder o tempo e o feitio...
Para o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares o Orçamento do Estado para 2011, no que diz respeito à área da Saúde, faz “um bom enfoque” na melhoria das questões de gestão e eficiência, mas é bastante “vago” e “foca-se em questões conjunturais e não estruturais”. Pedro Lopes acredita o corte de 12,8 por cento na despesa consolidada (dos 9818 para os 8563 milhões de euros) – o maior de todos os sectores – “não terá impacto imediato na prestação de cuidados”. No entanto mostra-se “preocupado” por o documento olhar para o novo ano sem ter em consideração as dívidas acumuladas pelo Serviço Nacional de Saúde.link
JP 19.10.10
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