Saúde SA: Assassinato de Inês Guerreiro em directo

quarta-feira, outubro 12

Assim, não! MS, humilha oposição.

e-pá! said...: Segundo julgo saber - até Maio passado (?)- o MS suportou os custos, em parceria com a Seg. Social, da rede de cuidados continuados.
Donde vinha (veio) esse dinheiro?
Ou o MS também tem uma "dívida oculta".

Paulo Macedo, foi lesto em aproveitar a (ainda) incompreensível questão orçamental dos cuidados continuados - limitou-se a "levantar ondas" - para "anunciar" o encerramento de camas hospitalares (as tais camas de agudos), i.e., de HH's (!). Outro pré-anúncio. Antecipou-se à tal comissão de estudo da rede hospitalar (superiormente coordenada!) e ao que parece com resultados fáceis, previsíveis e "evidentes".

Mais. Não deixou de esgrimir os tais desperdícios detectados (20%!)pela fundação do "Pingo Doce" (que o comum dos mortais terá conhecimento em Janeiro de 2012).

Quanto aos tais 3.000 M€ de dívida do MS ficamos todos esclarecidos. Não há dinheiro. É exactamente para isto que precisamos de um Ministro. Um "mágico" que transforma "calotes" em "interrupções" de pagamentos (Pro tempore). Questões semânticas.

O grande problema da interpelação de hoje terá sido o facto de a mesma se ter realizado antes de serem conhecidas as dotações da Saúde no OE 2012.
Caso contrário, os "maneirismos hitchcockianos" (quantas camas de agudos fechadas?) e a propiciação sacrificial (o apontar de um bode expiatório) que o Ministro exibiu - talvez fossem mais contidos..., menos exuberantes.; 11:42 da tarde

Saúde SA