sábado, abril 26

Reforma hospitalar por decreto


Em pouco mais de duas semanas, cinco petições públicas conseguiram quase 16 mil assinaturas contestando a política do Governo. O ministro da Saúde diz que a portaria - que define as especialidades que cada unidade pode ter segundo uma divisão em quatro grupos e dita reduções de áreas de referência - não é estática.  JN 26.04.14 link
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A portaria não é estática. link. Estamos sempre a aprender… Depois de muitos meses a encanar a perna à rã, Paulo Macedo saiu-se com esta tentativa de reforma da rede hospitalar por decreto.  Felizmente vamos ter eleições legislativas em 2015 e mandar em breve este ministro para casa.

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1 Comments:

Blogger e-pá! said...

A ‘comissão fabriqueira’

Este Governo é um atoleiro de boçalidades. Desde a ‘jardinice’ (deve direitos de autor a Alberto João Jardim) de Passos Coelho que aparece de regador em riste para alimentar a democracia (…já que não há pão que não falte a água) link, à tirada de Paulo Macedo sobre a portaria 82/2014 sugerindo que a dita “"não é para ser tudo imovível e que não possa mudar se for para melhor…" link, devemos estar preparados para esperar tudo…
É de supor que não sendo a portaria inamovível (seria esta a ideia?) o caminho que lhe resta seria o caixote do lixo, i. e., a sua revogação pura e simples. Por que, de facto, e para recorrer ao neo-estilo boçal, ‘para pior já basta assim!’.
Para nossa desgraça, temos um ministério da saúde transformado numa espécie de ‘comissão ou corporação fabriqueira’… com a pretensão de colocar o SNS e os utentes na dependência de óbolos, já que a capacidade de 'reformar' deverá ficar submersa nas quotidianas 'regas'...

4:18 da tarde  

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