Apagão na Saúde ?
Desde o início do ano, cerca de 30 profissionais saíram dos
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, empresa responsável pelo
desenvolvimento e manutenção dos sistemas informáticos que funcionam nos
hospitais e centros de saúde.
O "êxodo" intensificou-se nos últimos meses com a
saída de gestores de Projectos importantes como a Plataforma de Dados da Saúde
(PDS), a Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM), a Consulta a Tempo e
Horas (CTH) e o SONHO. Alguns destes já não funcionavam bem e há risco de
piorarem, comprometendo o funcionamento dos serviços, alertam profissionais que
deixaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). link
Inês Schreck, JN
25.10.2014
Correremos o risco de termos na Saúde um apagão semelhante
ao que sucedeu com o CITUS na Justiça? Por que se afastam, ou são afastados,
estes profissionais?
Estamos a assistir a um êxodo de quadros qualificados da
Função Pública em diversos sectores e domínios do saber e os responsáveis
políticos desprezam as consequências e desvalorizam as causas.
Tavisto
Etiquetas: Tá visto
1 Comments:
Caríssimos, então e quantos profissionais de saúde, médicos, enfermeiros e TDTs não deixaram já o SNS, em direcção ao privado e o estrangeiro?
Mais do que 30 saem já anualmente numa única instituição...
Isto sim é grave e tem impacto directo e imediato nas prestação de cuidados e acessibilidade.
Já o resto... "é politica".
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