quarta-feira, janeiro 1

SNS, plano de resgate

Grosso modo, todos parecem de acordo sobre a necessidade de libertação de meios destinados a reforçar o investimento do desgastado SNS 
O plano de resgate do SNS prevê as seguintes medidas prioritárias: link 
- Reforço de 800 milhões de euros canalizados, essencialmente, para actividade assistencial. 
- Contratação de 8.400 novos profissionais (cerca de 1500/1600 médicos especialistas). 
- Alargamento da rede de CSP e pagamento de incentivos institucionais ao desempenho, destinado à formação de profissionais e investimento nas unidades (USF e centros de saúde tradicional). 
 - Reforço do modelo de organização dos centros de responsabilidade integrada (CRI) com incentivos ao desempenho. 
- Alargamento da autonomia dos HH, que já podem efectuar contratações de substituição directamente sem intervenção externa. Pretende-se implementar no futuro autonomia total de contratação dentro de um quadro de responsabilidade pré-negociado (orçamentos hospitalares aprovados) 
- Revisão da rede hospitalar e criação de um modelo de urgências mais concentradas, mais articuladas, a funcionar em termos regionais e seguido em todos os hospitais do país. - Profissionalização de equipas das Urgências, com a criação de equipas fixas o mais dedicadas possível. Nova especialidade, a definir pela OM. 
 Um duro desafio para a Ministra da Saúde, Marta Temido. 
Relatório OE 2020 link

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