sexta-feira, outubro 21

Esvaziamento da ANF


Guerra aberta Ministério da Saúde e ANF.
Depois de a proposta de orçamento para 2006 prever a revisão das regras de abertura de novas farmácias de venda ao público, Luís Carito, coordenador dos deputados do PS, veio anunciar que vai apresentar na Assembleia da República, até ao final do ano, um projecto para a criação de Farmácias Sociais (100 já em 2006).
(link)

No final da legislatura o que restará da ANF ?

5 Comments:

Blogger ricardo said...

Estamos perante uma guerra total.
No final da legislatura restará à ANF os seus negócios na Polónia.

11:12 da manhã  
Blogger saudepe said...

Não há fome que não dê em fartura.
O negócio das farmácias parece que já era.
A concorrência feroz entre tanta farmácia que vamos ter a partir de 2006 vai fazer com que ser proprietário de uma farmácia deixe de ser um negócio chorudo.

12:04 da tarde  
Blogger xavier said...

Caro Xico,
Penso que fazia (faz?) do Plano de Reforma da Farmácia Hospitalar a "venda" de medicamentos aos doentes do ambulatório - prescrição na consulta hospitalar e aviamento em farmácia oficina.

O programa previa a dotação das Farmácias Hospitalares dos meios indispensáveis (instalações, equipamentos, pessoal) e o alargamento do horário de funcionamento para cumprir este objectivo.

4:49 da tarde  
Blogger tonitosa said...

A ideia da venda de medicamentos nas farmácias hospitalares tem à partida inegáveis vantagens. Como se diz pode permitir a venda por dos eprescrita poupando dinheiro o Estado e o utente. Por outro lado evitará deslocações e incómodos, com as inetrentes despesas, aos utentes.
Mas a reorganização dos serviços farmacêuticos hospitalares não deixará de colocar também dificuldades. Desde logo pelo aumento do número de trabalhadores quando tanto se fala em redução de efctivos na AP. Depois o problema da stocagem, com exigência de mairoes investimentos e de melhores instalações.
Mas...como nada se faz sem dificuldades, parece que deveria avançar-se desde já com experiências-piloto.

5:02 da tarde  
Blogger ricardo said...

O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos afirma-se preocupado sobre a mudança do sistema de abertura e alvarás das farmácias no Reino Unido, onde as farmácias foram liberalizadas passaram a dominar três ou quatro grupos económicos e dos centros populacionais mais pequenos quase desapareceram as farmácias.

2:33 da tarde  

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