sexta-feira, novembro 4

Ranking SA


Sobre rankings e concorrência entre os hospitais:
A meu ver, valeria a pena fazer duas coisas:
a)- ter uma análise mais profunda da eficiência relativa dos hospitais, e sua correlação com o ranking. Até pode suceder que o ranking, tal como é calculado actualmente, seja uma boa aproximação a medidas mais complexas. Tem-se também que ter a abertura para perceber porque, por vezes, os rankings não correspondem às nossas percepções - pode ser por o ranking estar enviezado ou por as percepções não serem correctas;
b)- se é verdade que o ranking dá alguma animação às comparações, tem sempre o problema de não poderem estar todos acima da média (matematicamente é uma impossibilidade), pelo que importa definir um outro critério que não apenas a média, que permita a todos estarem dentro de um padrão aceitável segundo o ranking.
lisboaearredores

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1 Comments:

Blogger tonitosa said...

A média é em qualquer processo de análise estatística comparativa um bom indicador. Mas nãqo deixa de conter limitações. Por isso se recorre frequentemente a outras medidas estatísticas tais como a média ponderada e a mediana, além de outras mais complexas.
Concordo portanto com a ideia de que o tableau de bord tal como está concebido é redutor. Os hospitais são realidades diversas e complexas, inseridos em realidades socias também diversas (população mais jovem ou mais idosa, com mais ou menos situações de marginalização e exclusão social, etc.. Factores que o Tableau de Bord não contempla mas que têm grande reflexo na activaidade hospitalar.
Os CA's dos HH terão pois tendência a valorizar a posição dos "seus parentes mais próximos" e a ignorar as posições dos que se afastam da "sua família" .

1:45 da manhã  

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