APAH, nova Direcção
A única lista candidata à presidência da APAH já está a postos para conduzir o futuro da associação até 2011.
Os três anos que se seguem representam um momento crucial na vida dos administradores hospitalares. Envolvendo inúmeros desafios, a nova direcção revela um projecto ambicioso onde sublinha, entre outros aspectos, a necessidade de reforçar o papel e estatuto dos administradores hospitalares.
Seguindo a linha de orientação que tem marcado a actividade da APAH, a nova direcção, presidida por António Pedro Lopes, pretende dar continuidade ao reforço da imagem da associação, quer no país, quer no estrangeiro.
O desenvolvimento de uma acção inovadora de afirmação dos administradores hospitalares é assumido como um objectivo de primeira linha. A regularização do vínculo laboral e a revisão da carreira constituem aspectos cruciais desse objectivo.
Na qualidade de entidade associativa que se pauta pela partilha e pelo estímulo ao debate, a nova direcção reconhece a importância de criar uma relação dinâmica com entidades de relevo internacional. A nível nacional, e fundado numa filosofia de abertura e diálogo, a nova liderança salienta a necessidade de criar um site próprio na Internet. Objectivos: Fomentar a discussão de temas relacionados com a profissão e com carreira, divulgar iniciativas, publicar trabalhos técnicos, difundir matérias de formação e de investigação, mas acima de tudo, proporcionar um espaço aberto à expressão das questões relacionadas com a carreira de Administração Hospitalar.
A manutenção da (nossa) revista Gestão Hospitalar é também considerada de vital importância, e onde se espera uma maior intervenção dos administradores hospitalares e uma maior visibilidade dos hospitais portugueses.
Inovação
Decidida a preservar a história da carreira e, ao mesmo tempo, decidida a avançar no sentido da inovação da Administração Hospitalar, a nova direcção defende a criação de um Gabinete de Estudos. Responsável pela reflexão profunda de matérias prementes, em particular no campo da gestão e economia de saúde, este gabinete deve dedicar-se ao desenvolvimento de estudos, os quais deverão suportar as posições oficiais emitidas pela APAH.
Numa altura em que se comemoram 28 anos da Administração Hospitalar, a aposta na formação é assumida como um dos pilares do projecto de governação da APAH. No contexto do novo Quadro Comunitário de Apoio e seguindo a já estabelecida capacidade para desenvolver acções de formação, a nova direcção aposta nas viagens de estudo e no contacto com as novas realidades da gestão hospitalar.
A criação de um Código Deontológico representa outro aspecto fundamental do projecto da recém nomeada direcção. Nortear os princípios e valores da actividade profissional dos administradores hospitalares tem sido um objectivo que continua por realizar. Tendo em conta o actual contexto e patamares de responsabilidade que envolvem a actuação dos gestores, a nova direcção enfatiza a necessidade de analisar atitudes e decisões menos consensuais.
As relações internacionais são outro ponto forte do projecto, sustentado pela nova presidência. A regular e contínua colaboração com a EAHM (European Association of Hospital Managers) desencadeou uma proposta com vista ao preenchimento de lugares no seu Bureau e no SCAE (Subcomitee of European Affairs), bem como um convite dirigido ao presidente da APAH para assumir a presidência da organização. Agora, o reforço das relações com Associação Brasileira de Administração Hospitalar e o reatamento com a associação espanhola homóloga constituem importantes finalidades da recente direcção.
Orientada para a mudança, a nova presidência da APAH promete defender a história da organização e contribuir de forma empenhada para o seu progresso.
Manuel Delgado, que durante 16 anos esteve na presidência da APAH vai continuar a estar presente na Associação, agora como presidente da mesa da Assembleia-Geral.
Os três anos que se seguem representam um momento crucial na vida dos administradores hospitalares. Envolvendo inúmeros desafios, a nova direcção revela um projecto ambicioso onde sublinha, entre outros aspectos, a necessidade de reforçar o papel e estatuto dos administradores hospitalares.
Seguindo a linha de orientação que tem marcado a actividade da APAH, a nova direcção, presidida por António Pedro Lopes, pretende dar continuidade ao reforço da imagem da associação, quer no país, quer no estrangeiro.
O desenvolvimento de uma acção inovadora de afirmação dos administradores hospitalares é assumido como um objectivo de primeira linha. A regularização do vínculo laboral e a revisão da carreira constituem aspectos cruciais desse objectivo.
Na qualidade de entidade associativa que se pauta pela partilha e pelo estímulo ao debate, a nova direcção reconhece a importância de criar uma relação dinâmica com entidades de relevo internacional. A nível nacional, e fundado numa filosofia de abertura e diálogo, a nova liderança salienta a necessidade de criar um site próprio na Internet. Objectivos: Fomentar a discussão de temas relacionados com a profissão e com carreira, divulgar iniciativas, publicar trabalhos técnicos, difundir matérias de formação e de investigação, mas acima de tudo, proporcionar um espaço aberto à expressão das questões relacionadas com a carreira de Administração Hospitalar.
A manutenção da (nossa) revista Gestão Hospitalar é também considerada de vital importância, e onde se espera uma maior intervenção dos administradores hospitalares e uma maior visibilidade dos hospitais portugueses.
Inovação
Decidida a preservar a história da carreira e, ao mesmo tempo, decidida a avançar no sentido da inovação da Administração Hospitalar, a nova direcção defende a criação de um Gabinete de Estudos. Responsável pela reflexão profunda de matérias prementes, em particular no campo da gestão e economia de saúde, este gabinete deve dedicar-se ao desenvolvimento de estudos, os quais deverão suportar as posições oficiais emitidas pela APAH.
Numa altura em que se comemoram 28 anos da Administração Hospitalar, a aposta na formação é assumida como um dos pilares do projecto de governação da APAH. No contexto do novo Quadro Comunitário de Apoio e seguindo a já estabelecida capacidade para desenvolver acções de formação, a nova direcção aposta nas viagens de estudo e no contacto com as novas realidades da gestão hospitalar.
A criação de um Código Deontológico representa outro aspecto fundamental do projecto da recém nomeada direcção. Nortear os princípios e valores da actividade profissional dos administradores hospitalares tem sido um objectivo que continua por realizar. Tendo em conta o actual contexto e patamares de responsabilidade que envolvem a actuação dos gestores, a nova direcção enfatiza a necessidade de analisar atitudes e decisões menos consensuais.
As relações internacionais são outro ponto forte do projecto, sustentado pela nova presidência. A regular e contínua colaboração com a EAHM (European Association of Hospital Managers) desencadeou uma proposta com vista ao preenchimento de lugares no seu Bureau e no SCAE (Subcomitee of European Affairs), bem como um convite dirigido ao presidente da APAH para assumir a presidência da organização. Agora, o reforço das relações com Associação Brasileira de Administração Hospitalar e o reatamento com a associação espanhola homóloga constituem importantes finalidades da recente direcção.
Orientada para a mudança, a nova presidência da APAH promete defender a história da organização e contribuir de forma empenhada para o seu progresso.
Manuel Delgado, que durante 16 anos esteve na presidência da APAH vai continuar a estar presente na Associação, agora como presidente da mesa da Assembleia-Geral.
Nova direcção para o triénio 2008/11
Mesa da Assembleia-geral
Presidente - Manuel Martins dos Santos Delgado (Hospital Curry Cabral);
Secretárias - Élia Céu Costa Gomes (C H Porto); Maria Paula Apolinário Ferreira Sousa (C H Coimbra); Secretária Suplente - Maria Manuela Mota Duarte (Hospital de Viana do Castelo).
Direcção
Presidente - António Pedro Araújo Lopes (Hospitais Universidade Coimbra);
Vice-Presidente - Jorge Manuel Firmo Poole da Costa (C H Lisboa Norte);
Tesoureira - Ana Isabel Higino Figueiredo Gonçalves (C H Lisboa Central);
Vogais - Marta Alexandra Fartura Braga Temido (C H Coimbra); Pedro José Duarte Roldão (Hospital D. Pedro – Aveiro); Teresa Maria da Silva Sustelo (C H Lisboa Central); Vítor Emanuel Marnoto Herdeiro (C H Porto);
Vogais Suplentes - Helena Felizardo Gonçalves (C H Lisboa Central); Teresa Alexandra Santos Mariano Pêgo (Hospital Águeda).
Conselho Fiscal e de Disciplina
Presidente - Pedro Brito Esteves (IPO Norte);
Vogais - Ana Paula Jesus Harfouche (IPO Lisboa); Francisco Martins Guerreiro (Hospital Évora);
Vogal Suplente - Miguel Jorge Figueiredo Carpinteiro (C H Lisboa Norte).
Mesa da Assembleia-geral
Presidente - Manuel Martins dos Santos Delgado (Hospital Curry Cabral);
Secretárias - Élia Céu Costa Gomes (C H Porto); Maria Paula Apolinário Ferreira Sousa (C H Coimbra); Secretária Suplente - Maria Manuela Mota Duarte (Hospital de Viana do Castelo).
Direcção
Presidente - António Pedro Araújo Lopes (Hospitais Universidade Coimbra);
Vice-Presidente - Jorge Manuel Firmo Poole da Costa (C H Lisboa Norte);
Tesoureira - Ana Isabel Higino Figueiredo Gonçalves (C H Lisboa Central);
Vogais - Marta Alexandra Fartura Braga Temido (C H Coimbra); Pedro José Duarte Roldão (Hospital D. Pedro – Aveiro); Teresa Maria da Silva Sustelo (C H Lisboa Central); Vítor Emanuel Marnoto Herdeiro (C H Porto);
Vogais Suplentes - Helena Felizardo Gonçalves (C H Lisboa Central); Teresa Alexandra Santos Mariano Pêgo (Hospital Águeda).
Conselho Fiscal e de Disciplina
Presidente - Pedro Brito Esteves (IPO Norte);
Vogais - Ana Paula Jesus Harfouche (IPO Lisboa); Francisco Martins Guerreiro (Hospital Évora);
Vogal Suplente - Miguel Jorge Figueiredo Carpinteiro (C H Lisboa Norte).
GH n.º 35
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