Portugal, dependência energética
Cavaco Silva, alertou hoje (27.06.08) para a excessiva dependência de Portugal relativamente ao Petróleo na reunião da Cotec Europa, realizada em Nápoles link
A taxa de dependência energética de Portugal é a mais alta (99,4%), apenas superada pelo Chipre (105,5%) e muito distante da média da UE25 (56,2%). link
Para reduzir a nossa extrema dependência energética, o governo lançou recentemente os concursos para a construção de 10 novas barragens: Padroselos, Alto Tâmega, Daivões, Gouvães, Fridão,Pinhosão, Girabolhos, Alvito, Almourol e Foz-Tua. Um investimento estimado em 2,7 mil milhões de euros que irão aumentar em 50% a capacidade nacional instalada até 2015.
O governo lançou também, recentemente, a terceira fase de concursos para a instalação de mais 200 MW de potência eólica.
A taxa de dependência energética de Portugal é a mais alta (99,4%), apenas superada pelo Chipre (105,5%) e muito distante da média da UE25 (56,2%). link
Para reduzir a nossa extrema dependência energética, o governo lançou recentemente os concursos para a construção de 10 novas barragens: Padroselos, Alto Tâmega, Daivões, Gouvães, Fridão,Pinhosão, Girabolhos, Alvito, Almourol e Foz-Tua. Um investimento estimado em 2,7 mil milhões de euros que irão aumentar em 50% a capacidade nacional instalada até 2015.
O governo lançou também, recentemente, a terceira fase de concursos para a instalação de mais 200 MW de potência eólica.
Será que estes projectos, vitais para o desenvolvimento do nosso país, também são alvo da fúria demagógica da nova líder do PSD, Manuela Teixeira Leite ?
Pedro Moreira
Etiquetas: PM
1 Comments:
Tenho dificuldade em perceber tão elevada taxa de dependência energética do país a par com tão elevado desperdício.
Há uns bons anos, como certamente muitos de nós se recordam, para poupar energia a TV (então pública) era obrigada a encerrar as suas emissões a determinada hora (11 h? meia noite?). Hoje alguns dos (poucos) programas com interesse iniciam-se tarde e prolongam-se até cerca das duas da madrugada.
E até permitem que nos interroguemos se os convidados ilustres dos mesmos (e os que vão assitir in loco) vão trabalhar no dia seguinte.
Como é evidente, estamos em presença de interesses dos produtores/fornecedores que o estado não é capaz de pôr en causa.
E afinal para que tem servido o aumento de produção originado em Alqueva e (não sei quantos) centenas ou milhares de geradores eólicos) e algumas novas centrais de energia solar e térmica?
Tem que haver muita irracionalidade em tudo isto. Tem, tem.
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