Uma pérola
do que perdurará por muito tempo…
Insecto, da família dos coleópteros, ataca novo projecto privado.
"Não sabemos de onde surgiu a ideia. Este insecto, da família dos coleópteros e ainda a ser identificado foi detectado segunda-feira durante uma análise de rotina numa sala adjacente ao bloco e decidimos pelo encerramento por razões de estrita segurança". link Presidente da administração do Hospital dos Lusíadas.
Ao que se julga saber o insecto não tinha seguro de saúde presumindo-se, por tal razão, que as suas intenções não seriam as melhores. Tratar-se-ia de um agente biológico ao serviço da concorrência? (Há quem afirme ter visto o coleóptero a voar perto do Hospital da Luz…). Não poderá, igualmente, ser excluída a possibilidade de o vector ter sido instilado, no novel Hospital, a partir de um qualquer concorrente público EPE ou SPA (pela proximidade, suscitam suspeição Santa Maria ou o Curry Cabral). Finalmente, não deverá ser descartada a hipótese de se tratar de uma estratégia comunicacional de lançamento do projecto. Todos se recordam do “efeito “ Eusébio no Hospital da Luz…Neste caso o coleóptero faria parte de uma sofisticada acção de marketing na linha dos cartazes de lançamento com a fotografia da jovem com aparência de anemia ferropénica…
silly season
Insecto, da família dos coleópteros, ataca novo projecto privado.
"Não sabemos de onde surgiu a ideia. Este insecto, da família dos coleópteros e ainda a ser identificado foi detectado segunda-feira durante uma análise de rotina numa sala adjacente ao bloco e decidimos pelo encerramento por razões de estrita segurança". link Presidente da administração do Hospital dos Lusíadas.
Ao que se julga saber o insecto não tinha seguro de saúde presumindo-se, por tal razão, que as suas intenções não seriam as melhores. Tratar-se-ia de um agente biológico ao serviço da concorrência? (Há quem afirme ter visto o coleóptero a voar perto do Hospital da Luz…). Não poderá, igualmente, ser excluída a possibilidade de o vector ter sido instilado, no novel Hospital, a partir de um qualquer concorrente público EPE ou SPA (pela proximidade, suscitam suspeição Santa Maria ou o Curry Cabral). Finalmente, não deverá ser descartada a hipótese de se tratar de uma estratégia comunicacional de lançamento do projecto. Todos se recordam do “efeito “ Eusébio no Hospital da Luz…Neste caso o coleóptero faria parte de uma sofisticada acção de marketing na linha dos cartazes de lançamento com a fotografia da jovem com aparência de anemia ferropénica…
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Etiquetas: silly season
12 Comments:
Cada cavadela sua minhoca.
Cada tiro, cada melro.
O Dr. Boquinhas não estaria a pedir um pequeno helicóptero para as suas movimentações no quadro da HPP que vem "engordando" a par e passo?
Como pretendia um aparelho pequeno chamou-lhe "insecto" e como seria um objecto voador (o transito em Lisboa está pelas horas da morte para um administrador tão ocupado)chamou-lhe coleóptero, em vez de... helicóptero.
Chama-se a isto mensagens encriptadas (provavelmente dirigidas ao presidente da CGD) e o problema fonético "diseidética".
Este último pode ser resolvido com sessões de terapia da fala. Eventuais hábitos perdulários serão uma questão para discutir com Faria de Oliveira...
Entretanto, a imprensa pegou no assunto o que pode ter desmascarado a "astúcia" deste actual gestor, que já foi secretário de Estado e, lá longe, médico (melhor licenciado em Medicina)!
Várias fontes confirmam que o referido Insecto, da família dos coleópteros, tentou entrar no Hospital da Luz, acabando por desistir, teceoso das ferroadas da administradora desta unidade privada, eng.ª Isabel Vaz.
O MAIOR ATAQUE da SILLY SEASON
A juntar à grande vaga de assaltos a bancos, bombas de gasolina, carrinhas de transporte de valores, caixas multibancos deste verão de 2008.
”Insecto, da família dos coleópteros, leva ao encerramento das oito salas do Bloco Operatório do novo Hospital dos Lusíadas.”
Tiros que saem pela culatra. Ou, como encerrar um hospital privado.
A notícia vencedora desta Silly Season.
O dr. Boquinhas devia ter sido mais especifico.
Aí vai uma ajuda da Wikipédia:
«Os coleópteros, mais conhecidos como besouros ou escaravelhos são insectos pertencentes à ordem Coleoptera. Estes insectos são caracterizados principalmente pelo par de asas anterior endurecido, conhecidas como élitros. A ordem Coleoptera é a que tem maior número de espécies dentre todos os seres vivos - cerca de 350 mil - sendo portanto o grupo animal mais diverso que existe. Dentre os seus representantes mais conhecidos estão as joaninhas, os rola-bosta, os gorgulhos, os besouros serra-pau e os vaga-lumes.»
Não terá sido apenas uma joaninha?
Parece-me que ainda ninguém percebeu a mensagem, digo, a boquinha!
Não é verdade que, na escuridão, todos os insectos procuram a luz?...
Segundo os responsáveis da unidade de saúde, inspecções como a que agora detectou o insecto (um espécime ainda não identificado da família dos besouros), junto ao bloco operatório são "recorrentes" e enquadram-se nos respectivos "processos de certificação de qualidade".
JP 28.08.08
Não querem ver!
O besouro, ainda não identificado, não passou no teste de qualidade.
Mas quem foi a iluminária que escolheu semelhante cartaz para promoção do H. dos Lusíadas!
A senhora estaria melhor a fazer a promoção de uma qualquer agência funerária.
Ao menos o H. da Luz sempre conseguiu a colaboração do Eusébio.
Besouros à parte, o que vai ser de todo este investimento privado se o Estado não der uma ajudinha!
Prenúncio de que as coisas não vão correr nada bem para o SNS.
Acontecimento Kafkiano
Isto do insecto, da família dos coleópteros, ainda não identificado, não se tratará da metamorfose de algum cirúrgião do SNS já arrependido de ter embarcado em semelhante aventura.
Atente-se nesta notícia:
Em Outubro de 2007, E.B., de Santo António dos Cavaleiros, foi operada à tiróide no Hospital da Luz, em Lisboa, confiante de que a despesa seria comparticipada pela ADSE.
Quando recebeu a factura, superior a 8 mil euros, sentiu-se enganada. Mas a verdade é que não se informou devidamente. O cirurgião não tinha acordo com aquele subsistema de saúde. Além disso, o preço dos medicamentos e materiais utilizados não depende de eventual acordo. Assim, os honorários do médico e estas despesas teriam de ser pagas pelo doente.
Quando realizar um tratamento ou consulta no sector privado, informe-se detalhadamente sobre os custos e comparticipações. Só assim pode evitar surpresas desagradáveis. Porém, se entender que foi lesado em alguma situação, denuncie no livro de reclamações.
>> O luxo tem destas coisas. Um funcionário público desprevenido corre o risco de entrar num hospital privado high-tech e sair endividado e cheio de coleópteros, não serão mesmo piolhos?
Depois da pedincha e da cedência da ADSE como mais uma fonte de financiamento. É a Gestão Privada em toda a sua plenitude.
Não terá sido uma mosquinha morta? !...
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