Mas devia ...
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olívia
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Sócrates não remodela
A remodelação do Governo não está em cima da mesa do primeiro-ministro. José Sócrates não se deixa contagiar pelo exemplo de José Luis Zapatero (que esta semana remodelou quatro ministros e extinguiu dois ministérios) e recusa tomar uma atitude que seria interpretada como mais uma acha para a fogueira da instabilidade política.
Semanário Expresso 23.10.10
A necessidade de aplicar medidas extremamente difíceis, nos próximos tempos, não se compadece com a «sonsaria ministerial, confrangedora nos limites da sua inépcia e falta de substância». Só se Sócrates está a contar ser remodelado por PPC.
A remodelação do Governo não está em cima da mesa do primeiro-ministro. José Sócrates não se deixa contagiar pelo exemplo de José Luis Zapatero (que esta semana remodelou quatro ministros e extinguiu dois ministérios) e recusa tomar uma atitude que seria interpretada como mais uma acha para a fogueira da instabilidade política.
Semanário Expresso 23.10.10
A necessidade de aplicar medidas extremamente difíceis, nos próximos tempos, não se compadece com a «sonsaria ministerial, confrangedora nos limites da sua inépcia e falta de substância». Só se Sócrates está a contar ser remodelado por PPC.
olívia
Etiquetas: Ana Jorge, bater no fundo, Politica de Saúde
1 Comments:
REMODELAÇÃO GOVERNAMENTAL: agora ou nunca!
José Socrates - suceda o que suceder - ou remodela o Governo, ou acabará, ele próprio, remodelado.
Já passou o tempo em que o Governo definia a agenda política e estabelecia os timings.
Perdeu bojo e, por outro lado, os centros de decisão moveram-se. Hoje, estão mais próximos de Bruxelas do que estavam, p. exº., antes de 2008.
Após a votação do OE/2011 o Governo não pode assobiar para o lado e pensar: já nos safamos desta! vai continuar tudo numa boa!
O desatino que toda esta questão da "construção" de um OE trouxe à superfície, as dificuldades políticas da aproximação de uma nova recessão, o manejo quotidiano de instrumentos económicos perante uma crise que teima em aprofundar-se, não proporciona a continuação de estratégias [políticas] do "laissez faire". Isso, foi chão que já deu uvas no XVII Governo constitucional [maioritário].
Para Governo cada evento que se aproxima, cada sobressalto.
Quando ultrapassa um escolho parte para outro inevitavelmente numa situação mais debilitada.
E, mesmo que haja a pertinácia de querer mostrar estabilidade governativa, será difícil resistir à mendicante indigência de alguns responsáveis políticos. Entre estes podemos colocar o sector da Saúde.
Não será no seguimento de uma expectativa resultante da eleição presidencial [formalmente funcionará como mais uma derrota do PS e não só…] que Sócrates terá fôlego para uma remodelação.
Ou a faz antes de Janeiro, ou jamais [palavra-chave] a fará. Outros a farão por ele...
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