Estado incapaz
No Público de 10 de Dezembro pode ler-se: Santa Casa da Misericórdia do Porto recebeu a mais das prisões. link
Uma auditoria do Tribunal de Contas concluiu que a Direcção Geral dos Serviços Prisionais pagou indevidamente 106 mil euros à SCMP, no âmbito dum protocolo de 2004. A auditoria constatou ainda que a SCMP não instalou equipamento previsto no protocolo, “nomeadamente auto-claves e máquinas de lavar a roupa”.
As Misericórdias são Associações de Fieis cujo fim é praticarem as 14 Obras de Misericórdia. Uma das quais é a de “Remir os cativos e visitar os presos”.
Ao ler a notícia do Público podemos constatar duas coisas. A primeira é que o espírito cristão anda muito arredio das Santas Casas. A outra é que o Hermes tem toda a razão, quando afirma:
“O Estado não tem a capacidade de regular e controlar adequadamente os contratos em saúde com privados, lucrativos ou não, pela complexidade da produção e da sua medição, seja destrinçar que actos e que diferenciação, sua necessidade e apropriação, eficácia, qualidade e oportunidade.”
Pois se nem mesmo uma organização muito mais simples controla bem!
O Tribunal de Contas poderia tirar daqui uma conclusão: é preciso auditar mais o sector social, de modo a distinguir o trigo do joio.
Ao ler a notícia do Público podemos constatar duas coisas. A primeira é que o espírito cristão anda muito arredio das Santas Casas. A outra é que o Hermes tem toda a razão, quando afirma:
“O Estado não tem a capacidade de regular e controlar adequadamente os contratos em saúde com privados, lucrativos ou não, pela complexidade da produção e da sua medição, seja destrinçar que actos e que diferenciação, sua necessidade e apropriação, eficácia, qualidade e oportunidade.”
Pois se nem mesmo uma organização muito mais simples controla bem!
O Tribunal de Contas poderia tirar daqui uma conclusão: é preciso auditar mais o sector social, de modo a distinguir o trigo do joio.
Dom Lopo
Etiquetas: Contas Saúde
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