Voto de silêncio
«O BE queria ouvir o ministro da Saúde sobre o programa do Governo, nomeadamente sobre a questão do aumento das taxas moderadoras, do plano nacional de benefícios, do modelo de financiamento de base solidária e ainda sobre a reorganização dos serviços hospitalares, questões que, de acordo com o deputado João Semedo, levantam dúvidas e não estão claras no programa do Executivo. link
Para o deputado do PSD Nuno Reis não faz sentido ouvir já Paulo Macedo sobre estas matérias uma vez que o Governo ainda está em fase de instalação e terá, acima de tudo, de preparar o "exigente" programa da ‘troika'. "Esta não é uma legislatura tradicional e o Governo tem ‘timings' muito apertados para a implementação das medidas do memorando até ao final do ano", justificou Nuno Reis. Um argumento que não convenceu João Semedo: "Não há democracias nacionais tuteladas por instâncias internacionais. Era o que mais faltava invocar-se que o Governo não responde perante a Assembleia da República para responder às instâncias internacionais", defendeu o bloquista.»
DE 20.07.11
Assim, se não houver surpresas, Paulo Macedo continuará em silêncio até dia 07 de Setembro, cerca de dois meses e meio após a tomada de posse. É obra.
Para o deputado do PSD Nuno Reis não faz sentido ouvir já Paulo Macedo sobre estas matérias uma vez que o Governo ainda está em fase de instalação e terá, acima de tudo, de preparar o "exigente" programa da ‘troika'. "Esta não é uma legislatura tradicional e o Governo tem ‘timings' muito apertados para a implementação das medidas do memorando até ao final do ano", justificou Nuno Reis. Um argumento que não convenceu João Semedo: "Não há democracias nacionais tuteladas por instâncias internacionais. Era o que mais faltava invocar-se que o Governo não responde perante a Assembleia da República para responder às instâncias internacionais", defendeu o bloquista.»
DE 20.07.11
Assim, se não houver surpresas, Paulo Macedo continuará em silêncio até dia 07 de Setembro, cerca de dois meses e meio após a tomada de posse. É obra.
Etiquetas: Paulo Macedo, XIX gov
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