sábado, outubro 11

A infecção é má em Àfrica

Para António Sarmento, director de serviço de infecciologia no Hospital de S. João, “esta infecção por vírus ébola é má no sítio onde existe [África], mas aqui não vai dar pandemia”.
António Sarmento, director do serviço de doenças infecciosas do Hospital de S. João, no Porto, uma das três unidades escolhidas para receber casos suspeitos de infecção por vírus de ébola em Portugal, diz que os hospitais têm todos os dias de lidar com apendicites, pneumonias e traumatizados e que não se pode hipertrofiar "uns problemas e esquecer outros".
À frente de um serviço de doenças infecciosas com a responsabilidade do Hospital de S. João, está muito preocupado com actual situação?
É evidente que qualquer doença contagiosa e que mata em qualquer parte do mundo nos preocupa. Agora, uma coisa é preocupar, outra é entrar em pânico. O pânico é péssimo, faz vítimas. Por outro lado, as pessoas têm de perceber que os recursos são finitos e limitados e que continua a haver todos os dias em Portugal apendicites, pneumonias, meningites, traumatizados e não podemos hipertrofiar uns problemas e esquecer outros.
Acha que é isso que está a acontecer?
Não, o que acho é que tudo aquilo que é sensacional, que mata gente, vende. O  perigo é que, se se hipertrofia muito isto, um dia há uma emergência realmente emergente e as pessoas ficam dessensibilizadas em relação às notícias. Dizem: lá vêm mais umas parangonas…
Acredita que se pode estabelecer um paralelo com o que aconteceu com a gripe A?
Não, de modo nenhum. Primeiro, a  gripe A era muito menos grave, matava pouco. Por outro lado, a gripe A tem a capacidade de conduzir a pandemia  a nível mundial, embora menos grave, e esta não. Esta [infecção por vírus ébola] é má no sítio onde existe [África], mas aqui não vai dar pandemia. Pode vir alguém, expatriado, que chegue infectado. Nesses casos, os hospitais que os recebem têm de tomar medidas de precaução para evitar que alguém contacte com os seus  fluidos corporais, não há contágio através do ar.
Os hospitais estão preparados para lidar com esta eventualidade? Há vários hospitais que não estão incluídos no plano de contingência definido pela Direcção-Geral de Saúde (DGS) que decidiram avançar para dar formação aos seus profissionais por sua iniciativa.
O que acontece é que há normas da Direcção-Geral da Saúde que os hospitais estão a cumprir. O que está preconizado é que se deve formar as pessoas que podem vir a contactar com estes doentes.
Mas isso não significa, em teoria, que seria necessário formar todos os profissionais de saúde?
Não, há que estabelecer prioridades. Significa para já formar os que estão no circuito de tratamento de possíveis doentes, o que faz mais sentido para infecciologistas, intensivistas e internistas do que, por exemplo, para oftalmologistas.
Em que consiste essa formação?
Basicamente, o que se pretende é que as pessoas tenham a certeza de que a sua pele não contacta com fluidos do doente. É o chamado "isolamento de contacto".
O S. João é um dos hospitais de referência para receber casos suspeitos. Já tinham o circuito montado?
Já tínhamos o circuito muito oleado, porque já houve outros alarmes que depois felizmente não se concretizaram, como o SARS [síndrome respiratória aguda grave]. Agora, a grande diferença em relação à gripe é que [o ébola] mata mais, mas eu não acredito, a não ser que haja uma mutação do vírus, que haja uma epidemia na Europa ou na América. O grande esforço que temos de fazer é lá [em África]. É preciso que se vá para lá, que se montem hospitais com tratamento de suporte adequado para estes doentes, até porque já se consegue reduzir bastante a mortalidade. Há três medidas fundamentais: diagnosticar os casos, tratá-los e isolá-los.
Mas isso não está a ser conseguido…
Está a ser difícil, porque estes são países pobres, desordenados, com pouca legislação. Mas é aí que se deve investir.
Como se explica, então, o que está a acontecer em Espanha, onde uma auxiliar de enfermagem ficou infectada ao cuidar de um doente, apesar de usar um fato de protecção e de no seu hospital haver todo um circuito de segurança montado?
Não há nada nesta vida que tenha risco zero. Há uns anos, houve um caso de ébola num hospital sul-africano e, dos cerca de 300 profissionais que contactaram com o doente, só um ou dois foram contagiados. Isto aconteceu porque eles, que nem sequer sabiam que o doente tinha ébola, seguiram as medidas-padrão, as que se devem seguir em todos os casos. Quanto ao facto de ter acontecido agora um caso [de infecção secundária] em Espanha, penso que foi um descuido, tanto quanto sei pelos jornais. Se as medidas forem cumpridas, estamos seguros. 
JP 10.10.14, entrevista alexandra campos link 

Global Alert and Response (GAR) link
Ebola Facts: How Many Patients Are Being Treated Outside of West Africalink
CDC ebola link
Outbreak of Ebola Virus Disease in Western Africa  link
Outbreak of Ebola virus disease  in West Africa link
Expertos europeos señalan que el Carlos III no es un centro “adecuado” link

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quarta-feira, abril 13

Novo Diário da Crise

Hoje o saudesa faz sete anos. Sem arrependimento.
Arrependimento é com o Otelo: Se soubesse como o país ia ficar, não fazia a Revolução. link No dia em que a “troika” iniciou os trabalhos com o Governo português para decidir o montante e as condições do plano de ajuda a Portugal no quadro do FEEF: Rasmus Rüffer preside à delegação do BCE; Poul Thomsen, lidera a equipa do FMI e Jürgen Kröger, a equipa da Comissão Europeia. link E, Portugal país de corruptos: 794 denúncias na linha de Denúncias Anónimas da Procuradoria-Geral da República. link Em que o líder dos liberais de Pacotilha anda à caça de “esqueletos do armário”. link Mourinho passou às meias finais. link
E, a boa senhora ressurgiu nos media a sossegar os portugueses sobre a distribuição de medicamentos nos hospitais.
link Dar-se-á o caso de José Sócrates ter decidido criar um novo Diário da ...crise (FMI) ?

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domingo, janeiro 16

Maldição

Depois de catorze meses de alerta máximo a OMS declarava em 10.08.10 o fim oficial da pandemia. No período de rescaldo que se seguiu os governos europeus deram largas à imaginação para encontrar destino para os milhões de vacinas em stock. O diário da gripe naturalmente secou e desde então a popularidade (sorte) da ministra da saúde nunca mais foi a mesma.

No início do novo ano, a actividade gripal da primeira semana, segundo informação dos Médicos Sentinela, sofreu um aumento,tendo a taxa de incidência aumentado de 75,1/105 para 109,7/105) sendo o vírus A(H1N1)2009 predominante, identificado em 63% dos casos. link

Maldição ou não (por não ter tomado as vacinas em saldo, recomendadas pela senhora ministra) aqui estou eu com uma gripe dos diabos após ter resistido incólume ao período de pandemia.

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segunda-feira, dezembro 13

Diary is back !


Gripe do Inverno
«A ministra da Saúde diz que, neste momento (13.12.10), não há uma "crise pandémica" de gripe A H1N1, mas sim a "epidemia de gripe do Inverno", e apela aos portugueses para se vacinarem.» link

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quinta-feira, outubro 21

Tonecas no "Diário da Gripe" nacional




Ana jorge, inspirada neste video da ministra Sebelius, terá convidado o menino Tonecas para protagonizar o seu próximo episódio televisivo do "Diário da Gripe". Ficamos a aguardar com enorme expectativa.

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sábado, outubro 9

AJ de volta ao Diário da Pandemia ?

Os 2,2 milhões de doses da vacina pandémica que sobraram do ano passado devem ser usados para proteger as pessoas com índice de massa corporal superior a 30 e sem doenças associadas, imunodeprimidos (com sistema imunitário débil) a partir dos seis meses de vida e toda a população até aos 65 anos não abrangida pela vacina sazonal. A recomendação estava dependente de um consenso dos peritos e poderá agora ser posta em prática. A vacina só é administrada nas unidades públicas de saúde e é gratuita.
semanário expresso 09.10.10

Será que vamos ter a senhora ministra de volta ao Diário da Pandemia ? A falar da vacina dos gordinhos! Gosto muito de ver a senhora ministra, Ana Jorge, e das coisas que ela fala. O "Diário da Pandemia" é, mesmo, o meu programa de TV favorito.

Augusta

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quarta-feira, agosto 25

Finlândia decide suspender

a vacinação contra a gripe A

A Finlândia decidiu suspender o programa de vacinação contra a gripe A por várias crianças vacinadas apresentarem sintomas de narcolepsia, uma doença caracterizada por uma sonolência excessiva durante o dia. A decisão de suspender a vacinação contra a gripe A decorre de 15 casos de narcolepsia detectados entre crianças, com idades entre seis e 15 anos, que tinham sido vacinadas recentemente.

Em pelo menos seis dos casos há fortes suspeitas de que o factor que despoletou a doença foi a vacina. A suspensão da vacinação pelas autoridades finlandesas vai durar enquanto prosseguir o inquérito para apurar a possível existência de uma relação entre a vacina e a doença. Na Suécia há pelo menos seis casos suspeitos e na Noruega um caso.

National Institute for Health and Welfare recommends discontinuation of Pandemrix vaccinations
link

utente

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segunda-feira, agosto 16

Rescaldo

Para a IF [produtores da vacinação anti-gripe A & outros]:
- O fim do ciclo da vacinação massiva e a acalmia no frenesim no negócio do medo que rendeu largos milhões à industria farmacêutica e delapidou o orçamento da Saúde de muitos Estados num período de crise mundial [214 países atingidos].

Para a OMS:
- A prossecução da monitorização do virus [H1N1], com discrição e rigor.
- Uma vigilância eficiente e segura.
- Uma fase pós-pandemica recatada [menos soundbites], transparente e lúcida.

Para esta indispensável organização internacional ressaltam algumas necessárias e inultrapassáveis lições:
a) A necessidade de rever mecanismos de avaliação equilibrada e parcimoniosa dos estádios endémicos;
b) O desenvolvimento de uma maior limpidez – em relação aos conflitos de interesses – entre os boards consultivos e os comités de decisão e a população.

Enfim, uma postura serena.

E-Pá

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quarta-feira, agosto 11

Fim da Pandemia

A OMS anunciou o fim da pandemia de gripe A.
Francisco George, apesar desta decisão, considera que "faz sentido as pessoas continuarem a proteger-se através dos serviços de vacinação"…
link
Porque é necessário esgotar milhares de vacinas em stock, acrescentamos nós.
Nota: O silêncio da senhora Ministra em tão importante momento, leva-nos a concluir que terá ido a banhos.

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terça-feira, agosto 3

A não perder...

A Ministra da Saúde, Ana Jorge, apresenta amanhã, dia 4 de Agosto, a estratégia de vacinação contra a gripe - 2010/2011. link
A divulgação vai ser feita em conferência de imprensa pela Ministra da Saúde, Ana Jorge, acompanhada pelo Director-Geral da Saúde, Francisco George. A sessão terá lugar pelas 11h30, no Ministério da Saúde.

portal da saúde 03.07.10

Preparem-se para nova série do folhetim da gripe. E duas vacinas. E mais apelos... Montes (resmas) de apelos...

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sábado, julho 24

Destino dos 2 milhões de vacinas

contra a gripe A que o Ministério da Saúde já recebeu

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
De acordo com informações divulgadas publicamente por fontes do Ministério da Saúde, já foram entregues ao Estado Português 2 milhões de doses da vacina contra a gripe A, das quais foram utilizadas apenas 700 mil. Da encomenda inicial de 6 milhões de doses, foi anulada a entrega de outros 2 milhões de doses e o destino dos dois milhões de doses remanescentes ainda se encontra em negociação.
Tendo em conta o contexto de austeridade e contenção da despesa que o Ministério da Saúde tem imposto aos gestores de estabelecimentos e serviços do Serviço Nacional de Saúde, importa saber em que medida o mesmo rigor se aplica às matérias geridas directamente pelos titulares da pasta da Saúde.

Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da Saúde, as seguintes perguntas:

1. Sabendo que a vacina contra a gripe sazonal, na próxima época vacinal 2010/2011, inclui o vírus H1N1, qual o fim previsto pelo Ministério da Saúde para as cerca de 1 milhão e trezentas mil doses de vacinas, entregues pelo fabricante, mas que não foram utilizadas?

2. Do total de vacinas contra a gripe A, já recebidas e a receber, qual a quantidade que o Ministério da saúde estima que irá ser utilizada até ao final do prazo de validade das mesmas?

3. Foram negociadas contrapartidas pela anulação, já acordada com o fabricante, de um terço (2 milhões de doses) da encomenda inicial da vacina contra a gripe? Em caso afirmativo, quais as contrapartidas a que o Ministério da Saúde ficou obrigado?

4. Relativamente aos 2 milhões de doses remanescentes, que não foram anuladas, mas que também ainda não foram entregues pelo fabricante, qual o ponto de situação das negociações com o fabricante para anulação do respectivo fornecimento?
Palácio de São Bento, 13 de Julho de 2010

O deputado, João Semedo

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quarta-feira, julho 21

A meteorológica OMS

e a “dança” das estações...

“O comité de emergência da Organização Mundial de Saúde tinha uma reunião marcada para hoje e na qual seria discutido se o nível máximo de alerta de pandemia relativo à gripe A (H1N1) deveria ou não ser mantido. Chegou mesmo a ser avançada a hipótese de o organismo declarar o fim da pandemia. Contudo, a reunião não se realizou e a OMS informou que o nível se vai manter até o Inverno no Hemisfério Sul estar concluído…”
link

Pois é, lá para o fim do ano será inverno no Hemisfério Norte e assim sucessivamente .

E-Pá!

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domingo, junho 6

Ainda o "Flugate"...

… “Key scientists advising the World Health Organization on planning for an influenza pandemic had done paid work for pharmaceutical firms that stood to gain from the guidance they were preparing. These conflicts of interest have never been publicly disclosed by WHO, and WHO has dismissed inquiries into its handling of the A/H1N1 pandemic as "conspiracy theories." Deborah Cohen and Philip Carter investigate… in British Medical Journal , 03.06.2010 [BMJ 2010;340:c2912] link

Em 27.01.2010, no Saudesa, tivemos oportunidade de - perante um avolumar de indícios - chamar a atenção para a eventualidade de estarmos em presença de um “flugate”.
link

Passado o burburinho alarmista - e mau grado a imputação de > 18.000 mortes à gripe A o que é um incontornável drama humanitário - quer as investigações da comissão criada no Parlamento Europeu, quer a imprensa científica internacional [idónea], quer a velha questão da vulnerabilidade da OMS aos interesses da indústria farmacêutica, voltam à ordem do dia.

Nem tudo está [ainda] clarificado. Falta, por exemplo, trazer à luz do dia qual a composição do “Emergency Committee” [ 16 membros !] um “discreto” [secreto?] órgão de consultoria da Directora-Geral da OMS, Margaret Chan, cujos eventuais “conflitos de interesses” precisam de ser escrutinados, por organismos independentes [da OMS].
Entretanto, Margaret Chan, recusando-se a revelar a composição desse comité, encetou uma [nova?] fuga para a frente, mantendo o “alerta pandémico” iniciado em 11.06.2009.

Em toda a UE, a situação gerada por estas pertinentes questões de saúde pública e consequentemente o alarmismo social que provocaram, bem como os reflexos nos orçamentos da Saúde, nos respectivos países, tem gerado múltiplas reacções das entidades responsáveis. Estas [reacções] passam, inclusive, pela devolução de vacinas e/ou pedidos de ressarcimento dos vultuosos investimentos aplicados na prevenção em larga escala [vacinação massiva].

Em Portugal, o polémico “dossier da Gripe A”, para além de ter consumido importantes recursos financeiros [terá sido sugerido como um dos “responsáveis” pelas recentes derrapagens orçamentais], ocupou, em regime de quase “full time”, a Ministra da Saúde, durante largos meses. Como o tempo é um bem efémero, perecível e insubstituível – o povo diz “enquanto se cava na vinha, não se cava no bacelo” - alguma coisa terá ficado para trás…
Hoje, sabemos exactamente o quê: o controlo da despesa no SNS.
Mas, apesar disso, há pouco dias um - dos muitos - “altos responsáveis” do MS, informou que a vacinação anti-Gripe A, vai continuar… antecipando, em Portugal, a posição de Margaret Chan.

Será que ninguém – nenhum dos assessores, conselheiros, louvaminheiros, etc - pensou na possibilidade de um “estorno” do remanescente de um desproporcionado stock adquirido?
Não poderia ser uma 11ª. medida de austeridade?
Na verdade, e em resumo, o H1N1 provocou algumas vítimas “não-contabilizadas”:
- a credibilidade da OMS;
- a debilidade de sistema regulador de saúde pública, a nível mundial;
- a credibilidade pública das autoridades de saúde publica nacionais.

Não é só o ridículo que não mata é, também, a dignidade que falta.
E-Pá!

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segunda-feira, abril 19

Pérolas da governação

A ministra da Saúde afirmou hoje que o ministério vai continuar a trabalhar para prevenir a gripe A. "Não estamos numa época de gripe, mas o vírus mantém-se e vai estar vivinho e actuando em várias populações", sustentou Ana Jorge. link Embora o director geral de Saúde, Francisco George, tenha dito recentemente que o vírus "eclipsou-se", a ministra garantiu que o Ministério da Saúde "vai continuar a trabalhar e a fazer aquilo que tem feito que é prevenir".
bigbang

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sábado, abril 17

Gripe A

Decretado o fim das medidas excepcionais link
Perante a confirmação do declínio da actividade gripal, suspendem-se, a partir de agora (14.04.10) , as orientações excepcionais que visaram assegurar o distanciamento social e o reforço das medidas de higiene, como, por exemplo, a utilização de desinfectantes, sem prejuízo de ulteriores desenvolvimentos que a evolução da situação epidemiológica venha a determinar.
Porém, medidas como a lavagem das mãos e outras de higiene individual e colectiva continuam a ser recomendadas.

Apresentação preliminar de dados
link

Comentário: Não deixe de tomar banho.

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sábado, novembro 28

Vacinação de grupos de risco

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sábado, novembro 21

Bom senso


«Noventa e quatro em cada cem pessoas com gripe A devem ser tratadas, como faziam as nossas avós à família, com a gripe asiática: cama, água, canja de galinha e antipiréticos . »
Maria do Céu Machado, JP 17.11.09

O melhor do que tenho lido ultimamente sobre o surto da gripe A.

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terça-feira, novembro 10

JS e AJ, vacinas em directo

José Sócrates e Ana Jorge, ao que tudo indica, serão vacinados (11.11.09) na Unidade de Saúde Familiar Marginal em São João do Estoril.
Vamos tê-los, certamente, amanhã, na abertura de todos os telejornais.
Aguentemos.
Infelizmente, não há vacinação para a dívida pública e a sustentabilidade do SNS.

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sábado, outubro 24

Diário da Gripe, continuidade assegurada


Perante o quadro de «negríssimas nuvens que pairam sobre o SNS e a sua capacidade de resistir a um quadro de insustentabilidade extrema no plano económico e financeiro», a recondução de Ana Jorge só pode significar que o primeiro ministro. José Sócrates anda muito mal informado sobre o que se passa na Saúde.

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quarta-feira, outubro 14

Campanha de Vacinação

Contra a infecção pelo vírus da gripe pandémica (H1N1)2009 terá início no dia 26 de Outubro de 2009. link

Foi adquirida a vacina Pandemrix®,
link link para vacinação com duas doses, prevendo-se que o fornecimento e a distribuição sejam efectuados de forma faseada ao longo dos primeiros meses da Campanha.
A vacinação, destinada a uma população-alvo superior a 3 milhões de pessoas4 (30% da população), tem por objectivos a protecção dos cidadãos mais vulneráveis, de modo a reduzir a morbilidade e a mortalidade, assegurar a continuidade dos serviços fundamentais e, ainda, reduzir a transmissão e a velocidade de expansão da doença
.

DGS, CN N.º 17/DSPCD 14.10.09

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